Galinha
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Ora pois se estava com uma horrível dor no ombro desde sábado, se hoje telefonei para um reumatologista a perguntar era possível ir a uma consulta ainda esta semana e se me responderam para lá ir amanhã às 9h45, por que é que eu havia de querer voltar para Portugal? Quem é que quer saber do bom tempo e afins quando pode ter o médico que escolhe quase imediatamente e por menos dinheiro do que um canalizador?
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António Lobo Antunes manifesta a sua perplexidade relativamente à encrenca da Feira do Livro. Quem cuida dos leitores, tem respeito por eles, naturalmente, e António Lobo Antunes é um belíssimo anfitrião: gosta de falar com os leitores e de fazer algo que ainda não tinha visto antes e nunca vi fazer na Feira por mais nenhum escritor: oferecer livros ao leitores.
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O abutre é um animal desacreditado, mas se o olharmos de uma forma neutra, verificamos que, tal como qualquer espécie da cadeia alimentar, o bicho apenas precisa de se alimentar.
O desagrado humano em relação àquele animal é tão só porque se alimenta de carne em putrefacção, o que poderá entrar em conflito com certos rituais humanos: como o direito à não profanação de um cadáver. É, aliás, esta crença mítica, que impede muitos seres humanos de doarem os órgãos dos familiares falecidos precocemente, por exemplo.
Lamento profundamente a ignomínia a que votamos o pobre do abutre, pois afinal a causa da sua inglória reside em razões que o ultrapassam.
A injustiça do raciocínio anterior é, igualmente, a fórmula que poderemos usar quando lemos notícias como: “A revolução mais esperada”, a próxima revolução começa em Maio, Educação e Emprego, Saúde e Qualificação de Vida, Comunidades e Participação Cívica, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 29 e 30 de Maio de 2008, um Congresso Internacional, subjugado ao tema Inovação Social.
Afinal as empresas apenas estão a entrar em áreas às quais o estado mínimo pretende estar apenas como parceiro ou regulador do “mercado”, daí que as ONG’s comecem a substituir o estado em papéis que lhe eram tradicionais: o bem-estar social, e transformar o tal bem-estar social num mercado regulado e onde é atribuído o papel primordial à sociedade civil.
O único problema ético é o facto da pobreza e da miséria social serem transformadas numa oportunidade de negócio, por muito que as ONG’s venham invocar o incontornável “associação sem fins lucrativos”.
De repente, os males da sociedade serem transformados em alvos do mercado, do negócio e do investimento soa-me a sordidez, mas se calhar é apenas uma espécie de crença mítica que me impede de olhar para a questão com neutralidade, afinal, tal como o abutre, a razão de ser do mercado é a oportunidade do negócio e isso é algo que também o ultrapassa.
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