a casa portuguesa da casa da música
Na semana passada as portas da Casa da Música abriram-se às sonoridades tradicionais e por ela passaram nomes nacionais («Uma Casa Portuguesa») e nomes nórdicos («Focus Nórdico»).
Vamos, então, às impressões gerais:
Na 5a, a Casa estava um bocado despida e com o avançar das horas foi ficando cada vez mais desfalcada - foi pena. Os Realejo animaram a plateia e Rão Kyao e o seu amigo nórdico (KARL SEGLEM) foram mais contemplativos, ainda que com alguns momentos também animados.
Na 6a, os senhores nórdicos (LARS-ÀNTE KUHMUNEN) trouxeram sonoridades diferentes numa língua que nos estranha, cantando as montanhas e... as renas.
Aos Gaiteiros faltou-lhes criar uma ligação com o público. Pecaram na falta de apresentações, de comentários ou descrições entre as músicas, deixando no ar sempre uma distância desconfortável. Fora isso, a música esteve ao seu nível... Não foi o concerto do ano passado, mas foi bom.
No sábado, não pude ir, mas quem lá esteve fala da singularidade da voz nórdica (ANNA-KAISA LIEDES E TIMO VÄÄNÄNEN) e da animação dos Toques do Caramulo.
No domingo, gostei dos senhores nórdicos (HAUGAARD AND HOIRUP). Violino e guitarra. Boa comunicação. Serenos mas divertidos. Deu para dançar e tudo! =)
Júlio Pereira, nunca tinha visto ao vivo... Uma figura forte! Animado e expressivo. Ele, o moço da guitarra e a voz da menina aliavam-se lindamente. Mas aqueles teclados/sitetizadores fizeram-me comichão... Não estou habituada a ferrinhos sintetizados... Mas voltando ao senhor e à sua música: grande concerto!
Vamos, então, às impressões gerais:
Na 5a, a Casa estava um bocado despida e com o avançar das horas foi ficando cada vez mais desfalcada - foi pena. Os Realejo animaram a plateia e Rão Kyao e o seu amigo nórdico (KARL SEGLEM) foram mais contemplativos, ainda que com alguns momentos também animados.
Na 6a, os senhores nórdicos (LARS-ÀNTE KUHMUNEN) trouxeram sonoridades diferentes numa língua que nos estranha, cantando as montanhas e... as renas.
Aos Gaiteiros faltou-lhes criar uma ligação com o público. Pecaram na falta de apresentações, de comentários ou descrições entre as músicas, deixando no ar sempre uma distância desconfortável. Fora isso, a música esteve ao seu nível... Não foi o concerto do ano passado, mas foi bom.
No sábado, não pude ir, mas quem lá esteve fala da singularidade da voz nórdica (ANNA-KAISA LIEDES E TIMO VÄÄNÄNEN) e da animação dos Toques do Caramulo.
No domingo, gostei dos senhores nórdicos (HAUGAARD AND HOIRUP). Violino e guitarra. Boa comunicação. Serenos mas divertidos. Deu para dançar e tudo! =)
Júlio Pereira, nunca tinha visto ao vivo... Uma figura forte! Animado e expressivo. Ele, o moço da guitarra e a voz da menina aliavam-se lindamente. Mas aqueles teclados/sitetizadores fizeram-me comichão... Não estou habituada a ferrinhos sintetizados... Mas voltando ao senhor e à sua música: grande concerto!
Etiquetas: E o Porto aqui tão perto, Música, uma casa portuguesa
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