Portugal no estrangeiro
Tears for Fears - Pale Shelter
Do álbum The Hurting (1983), o primeiro desta banda e um dos primeiros discos que me lembro de ter pedido emprestado, gravado numa cassete audio e ouvido até à exaustão. Ainda hoje sei quase todas as letras de cor.
Os temas dos Tears for Fears envelheceram muito bem. Entre eles, também destaco Head over Hills, do segundo álbum Songs from the Big Chair (1985), apesar de Shout e Everybody Wants to Rule the World terem conhecido maior sucesso. No terceiro álbum desta banda, The Seeds of Love (1989) foram lançados os temas Sowing the Seeds of Love e Woman in Chains.
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Lembro-me que há algum tempo o Governo anunciou orgulhosamente que Portugal tinha o sistema de e-Government mais sofisticado da União Europeia (mais coisa menos coisa). O caso foi naturalmente motivo de satisfação, não só pelo orgulho que sempre sentimos ao ver Portugal no topo de qualquer ranking, mas também porque o e-Government é de facto uma ferramenta poderosa e eficaz na luta contra a burocracia do Estado, maleita que nos afecta a todos e que, sobeja e frequentemente, é amaldiçoada por todos nós.
Espantei-me por isso ao deparar hoje com este gráfico que nos põe no fundo da tabela dos países cujas populações efectivamente usam os serviços de e-Governement. E não só o número actual em si nos coloca junto aos últimos, como a própria taxa de crescimento nos últimos 3/4 anos é das mais baixas do grupo de países com valores semelhantes ao nosso (ver aqui a tabela completa).
Não estou a dizer que o anúncio foi falsificado ou que os dados foram manipulados. Acredito que o certificado corresponda à realidade. A crítica aqui vai para o facto de eu achar que criar o sistema de e-Government mais sofisticado não devia prevalecer sobre o educar a população a usar essas ferramentas.
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A Sinapse, entre o bebericar de um Margarita numa esplanada da Ocean Drive e um tête-à-tête com o Robert Redford, ainda arranja tempo para nos agrilhoar na mais famosa corrente blogosférica: a da página 161.
Como recusar! Por isso aqui vai:
“Isto está é tudo maluco.”
5ª frase da página 161 da Fenomenologia do Ser, Sartre et al.
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A nossa sociedade habituou-se de tal maneira a ver as suas necessidades rapidamente satisfeitas (fossem elas as mais básicas ou as mais supérfluas) por um mercado sempre atento e pronto a dar-lhe aquilo que ela pedia, que agora exige que alguém invente também rapidamente um novo modelo de sociedade que a venha tirar da confusão em que se atolou. Que ele vai brotar por aí algures parece que já não há dúvidas, agora o que resta saber é a data prevista para o seu lançamento.
O consumidor já definiu o produto: em linha com as novas tendências, o novo modelo deve acima de tudo ser barato e facilmente acessível, isto é, que não nos venha exigir grandes sacrifícios nem que implique grandes esforços. E de preferência que seja também amigo do ambiente.
Vá lá gurus do design, génios do marketing e feiticeiros da gestão: o mercado está maduro!
O autor dispensa as apresentações.
A minha nota é somente para manifestar a minha admiração por um dos poucos intervenientes na coisa pública que ainda consegue manter algum bom-senso.
E mesmo tendo a consciência de que o Jacarandá não segue à risca os requisitos que tínhamos definido para a escolha do Blog Convidado (entre outros, actualizações frequentes e textos originais), estou disposto a cumprir a minha pena, que nunca será mais do que um sacrifício minúsculo quando comparado com a contribuição que eu possa ter dado para que os textos do António Barreto, concorde-se ou não com eles, se tornem de leitura universal.
Para além da Renova, outra marca que tenho a certeza teria imenso sucesso fora de Portugal é a Compal. Eles lá vão dizendo que já estão na Bélgica, mas eu ainda não os encontrei fora das pequenas lojas portuguesas.
Pequeno pormenor: a cor do céu hoje às 9h30 da manhã. Começo o dia logo com outra disposição..
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Durante um concerto do Frank Zappa e dos The Mothers Of Invention em Montreux (Dezembro 71) irrompeu um incêndio que destruiu todo o edifcio do Casino onde se realizava o espétaculo.
Meses depois os Deep Purple, que estavam em Montreux na altura do incendio, lançaram esta música fabulosa que é a prova que na maior parte das vezes são as receitas simples que funcionam melhor .
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Churchill foi o primeiro homem de Estado do pós-guerra a apelar para a criação dos Estados Unidos da Europa. No entanto esta Europa de Churchill deixava de fora a própria Grã-Bretenha que, na sua opinião, estaria mais próxima da Austrália ou dos Estados Unidos da América do que dos restantes países europeus. A sua participação nas entidades supranacionais deveria centrar-se primeiro na Commmonwealth e na aliança anglo-americana e só depois na nova Europa Federal. Esta atitude britânica não está assim tão longe da que mantêm hoje em dia.
Hoje o federalismo Europeu (ou pelo menos a via para) volta à actualidade, desta vez como resposta à actual crise mundial, quer na resolução dos problemas mais imediatos (através de uma resposta estratégica comum) quer como garante da futura estabilidade económica e financeira da Europa. As palavras de Chruchill são de novo actuais:
"Temos que construir uma espécie de Estados Unidos da Europa. Só assim é que centenas de milhões de seres humanos terão a possibilidade de recuperar as pequenas alegrias e esperanças que tornam a vida digna de ser vivida. Podemos chegar lá da maneira mais simples. Só precisamos da determinação de centenas de milhões de homens e mulheres em fazer o bem em vez do mal, para receber bênçãos em vez de maldições."
É óbvio que os obstáculos e as dificuldades são muitas, e que o actual cenário não deixa antever grandes possibilidades de sucesso para tal aventura. No entanto, nos dias de hoje as coisas acontecem muito depressa, e ninguém nos garante que um qualquer simples evento não possa criar a dinâmica necessária para que se comece a pensar mais seriamente no assunto. Lembro-me, por exemplo, da proposta dos círculos concêntricos do Guy Verhofstadt (à qual, na minha opinião, não foi dada a devida atenção), que poderia muito bem servir de base para avanços efectivos nesse sentido.
“…a democracia tem que encontrar uma solução política dentro do actual quadro constitucional, com os péssimos partidos que temos, com as forças vivas de que dispomos, aliás, bem piores do que os partidos, e com uma colectividade que já tem um presidente actual, que apenas está preocupado, triste e sem soluções.”
Comboio Intercidades número não sei o quê com destino a Lisboa Santa Apolónia. Tem paragem em blá, blá, blá e hora de chegada prevista 16h. A CP deseja a todas as mulheres um dia feliz!Ããããh????! Ahhhhhhhhh!!!! Hoje é Dia da Mulher!!! Que bonito! Tão atenciosos! E isto dito assim, com voz de intercomunicador entre duas estações, tem outro encanto!...
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A Playboy está à venda. Não há por aí voluntários para uma vaquinha?
Imaginem só os potenciais dividendos….
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Confesso a minha dificuldade em encontrar as palavras certas para qualificar a história do burgesso a sair do tribunal, a rir-se dos 200 eurecos por dia e a dizer que vai continuar a fazer a mesma coisa.
Mas nesta história toda, o crime, crime, verdadeiro crime mesmo, foi o facto de terem acabado com a Feira Popular!
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