Banca de jornais
1 - N'O Público de hoje lemos as preocupações de um académico com a adjectivação de Lello a Alegre, o digníssimo académico esqueceu-se (enfim, estamos no ano de Egas Moniz) da luta pouco "caracterizada" e algo recente no PSD. O digníssimo académico pretende construir o consentimento num determinado sentido de voto? Nã, a academia pratica o digníssimo método científico cujos critérios são rigorosamente objectivos e imparciais (bocejo).
2 - N'O Sol de hoje lemos as preocupações do director com o perigo apocalíptico do controlo da economia pelo Estado. O digníssimo director pretende dizer-nos o seguinte: a resposta para enfrentar a crise deverá pertencer às empresas, tributadas com adjectivos muito próximos da evangelização. Caríssimo director gostaria que me explicasse a articulação interessante entre os empresários do costume e os concursos públicos/pareceres, etc e já agora e se não o maçar a tal independência saudável das empresas e os grandes desígnios nacionais (leitura ligeiramente cúmplice).
3 - Nos dois jornais a relação que se estabelece com Portugal, o consentimento amplamente manufacturado de que nada produzimos, nada de jeito fazemos, enfim a corrupção alastra em todos os domínios, o poder político não tem credibilidade, a construção constante de um sentimento de vergonha, humilhação e auto-mutilação constante, dividindo para reinar, conflituar para dividir. Bocejando a construção de uma exígua identidade nacional e a descredibilização das principais instituições do país. Caríssimos directores, um Estado fraco efectivamente não fica à mercê dos Estados mais fortes, a pressão dos Estados mais fortes exerce-se exclusivamente pelo meio da política, o sr. Obama quando vem à Europa traz a América política consigo. Pois é! então não é que a motivação inerente à supremacia de um Estado é criteriosamente política e social? Efectivamente têm razão, enfim os leigos ignorantes também se enganam (piscadela de olho assaz cúmplice).
2 - N'O Sol de hoje lemos as preocupações do director com o perigo apocalíptico do controlo da economia pelo Estado. O digníssimo director pretende dizer-nos o seguinte: a resposta para enfrentar a crise deverá pertencer às empresas, tributadas com adjectivos muito próximos da evangelização. Caríssimo director gostaria que me explicasse a articulação interessante entre os empresários do costume e os concursos públicos/pareceres, etc e já agora e se não o maçar a tal independência saudável das empresas e os grandes desígnios nacionais (leitura ligeiramente cúmplice).
3 - Nos dois jornais a relação que se estabelece com Portugal, o consentimento amplamente manufacturado de que nada produzimos, nada de jeito fazemos, enfim a corrupção alastra em todos os domínios, o poder político não tem credibilidade, a construção constante de um sentimento de vergonha, humilhação e auto-mutilação constante, dividindo para reinar, conflituar para dividir. Bocejando a construção de uma exígua identidade nacional e a descredibilização das principais instituições do país. Caríssimos directores, um Estado fraco efectivamente não fica à mercê dos Estados mais fortes, a pressão dos Estados mais fortes exerce-se exclusivamente pelo meio da política, o sr. Obama quando vem à Europa traz a América política consigo. Pois é! então não é que a motivação inerente à supremacia de um Estado é criteriosamente política e social? Efectivamente têm razão, enfim os leigos ignorantes também se enganam (piscadela de olho assaz cúmplice).
Etiquetas: A manufactura do consentimento, CHOMSKY, Elisabete no mundo das fadas, Post pela Canonização em vida dos alienados do costume
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