Uma questão de azar
Hoje, dois casos distintos mostraram, infelizmente, que até num qualquer assalto é preciso ter sorte.
Ao início da tarde, em São Pedro da Cadeira (concelho de Torres Vedras), uma dependência bancária foi assaltada à mão armada. O que a notícia não diz é que os assaltantes estiveram dentro do banco cerca de 40 minutos, fugindo depois sem qualquer ferido a registar. É de realçar o sangue frio dos funcionários daquele banco, e até dos assaltantes, porque em 40 minutos muita coisa pode correr mal, sobretudo quando existem armas pelo meio.
Pouco tempo depois, em Oeiras, um homem morre atingido por um tiro disparado por assaltantes de uma estação dos CTT. Foi, alegadamente, confundido com um polícia.
Dou comigo a pensar que, nos dias de hoje, até para se ser assaltado é preciso ter sorte com quem nos assalta.
Ao início da tarde, em São Pedro da Cadeira (concelho de Torres Vedras), uma dependência bancária foi assaltada à mão armada. O que a notícia não diz é que os assaltantes estiveram dentro do banco cerca de 40 minutos, fugindo depois sem qualquer ferido a registar. É de realçar o sangue frio dos funcionários daquele banco, e até dos assaltantes, porque em 40 minutos muita coisa pode correr mal, sobretudo quando existem armas pelo meio.
Pouco tempo depois, em Oeiras, um homem morre atingido por um tiro disparado por assaltantes de uma estação dos CTT. Foi, alegadamente, confundido com um polícia.
Dou comigo a pensar que, nos dias de hoje, até para se ser assaltado é preciso ter sorte com quem nos assalta.
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