Sócrates sem saída
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Eu acho que o contributo que nós podemos dar é de assumir que temos coisas absolutamente fabulosas em termos de tradição seja na música seja noutras áreas e que é preciso perdermos o medo de mexer com elas, ou seja, pegar nelas, trazê-las para o quotidiano e construir uma nova identidade a partir delas. Penso que a haver uma lição se assim se pode dizer - e isso também é uma lição que já partilhamos há uns anos - a lição é essa, ou seja, temos de deixar ,de uma vez por todas, de termos vergonha de sermos portugueses.Estão a passar duas semanas sobre a morte de João Aguardela. O acontecimento foi assinalado aqui pelo André, mas, e como disse na altura, o músico é muito mais que a voz dos Sitiados... Para a maioria das pessoas, acredito que João Aguardela seja simplesmente a voz da Vida de Marinheiro, do Vamos ao Circo... No entanto, o músico assumiu uma posição bem particular no mundo da música, posição essa mais marcada em todos os seus restantes projectos: Megafone, Linha da Frente, A Naifa.[João Aguardela, recordado no Portugália de 19/Jan]
O Megafone é tradicional de mais para o circuito electrónico e é electrónico de mais para o circuito tradicional.Megafone teve quatro volumes e Aboio (do terceiro, 1999) deve ter sido a música mais divulgada [na Antena3]. Portanto, para juntarem ao vídeo do André, fica agora outro, assinalando uma vertente do músico desconhecida por muitos.
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Etiquetas: 'Dubai' daí acabaram por recriar um novo curso de jornalismo político Farinha Amparo, 33 minutos depois e continuaram a auto-proclamar-se
Eskobar & Heather Nova - Somenone new
Uma música que respira sexta-feira por todos os acordes.
O derby da actualidade deixou de ser a discussão sobre qual a melhor maneira de ultrapassar a crise: Investimento Público v Baixar Impostos; e passou para a discussão sobre “as forcas ocultas” que se movem nos bastidores do caso Freeport: Conspiração a la Bilderbergs v Teoria da Vitimização. Prognósticos? Só depois do resultado!
É certo que os dias que correm por terras de Sua Majestade são generosos em grandes noticias e que não lhes falta matéria para as manchetes. Mas não deixa de me causar alguma estranheza que o facto de uma agência de investigação do seu país querer investigar as contas bancárias do Primeiro-Ministro de um outro país não constar nem em nota de rodapé em nenhum jornal, telejornal, rádio jornal ou pasquim Britânico*. Eu sei que para os ingleses nós sempre fomos assim como que para o insignificante, mas também caramba!
*o muito pouco que até agora apareceu foram meras transcrições de jornais portugueses.
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Conta-se que a certa altura um desses funcionários foi falar com o Duque de Devonshire (uma das mais poderosas famílias de Inglaterra) e pediu-lhe que cedesse alguns dos seus criados. Depois de (algo contrariado) ter consentido em dispensar alguns guardas-de-caça e jardineiros, o Duque não resistiu e, perante a insistência do funcionário para que dispensasse também o chefe-pasteleiro, exclamou:
"Dammit all! Can't a chap have a biscuit?"
Na passada segunda-feira (num único dia!) foram anunciados 70,000 despedimentos.
Os sinais de uma crise mundial económica e social sem precedentes crescem todos os dias.
As consequências desta crise, com as dimensões que pode vir a alcançar, para um Portugal mal preparado podem ser realmente más.
…
Mas afinal o primo é ou não filho do tio?
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A blogosfera portuguesa (ou blogobairro, como mais adequadamente já lhe ouvi chamar) é essencialmente um espaço onde os bloggers opinam e comentam. Isto é somente uma constatação minha e não pretende ser nenhuma espécie de crítica.
Mas neste contexto um blog como o Portugal Contemporâneo distingue-se pelo facto de aí se formularem ideias. Independentemente de concordarmos ou não com elas.
Com uma inquestionável qualidade dos seus bloggers e com um igualmente excelente nível de comentadores, é um blog que sigo diariamente desde a sua formação e que escolhi para Blog Convidado desta semana.
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A crise económica dos anos 30 levou a que se inventassem (ou melhorassem as já existentes) formas de medir a economia, essencialmente para saber até que ponto as politicas de combate à crise estavam a surtir o devido efeito.
Julgo que é neste contexto que surge o PIB, criado para medir o valor total de todos os bens e serviços transaccionados.
Este PIB afirmou-se desde então como a medida usada para aferir o estado da economia e os níveis de desenvolvimento de cada país. Hoje, o essencial das políticas nacionais e das relações entre estados usam-no sempre como termo de referência não só para as questões económicas, como também para a discussão de todas as restantes politicas.
No entanto, aparentemente um dos arquitectos deste sistema, um tal de Simon Kuznets, era da opinião que
“The welfare of a nation can scarcely be inferred from a measurement of national income... Goals for “more” growth should specify of what and for what.”
E eu, mesmo sem ter uma noção exacta das implicações que isso poderia trazer, tendo a concordar que um sistema que valoriza somente aspectos quantitativos não devia servir para medir o bem-estar e a qualidade de vida das sociedades, ou pelo menos não devia ser o seu termo de referencia.
Nos últimos tempos têm ganho força outros indicadores que levam em linha de conta, além dos económicos, diferentes aspectos da vida de uma sociedade (como os níveis de educação, ou a qualidade ambiental, por exemplo).
Agora que parece confirmado que estamos a entrar (ou já cá estamos!) numa crise económica e social senão pior pelo menos equivalente à dos anos 30, seria uma boa ocasião para se rever o nosso conceito de desenvolvimento e a forma de o medir.
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Mais do que tudo, a minha condição de Obamista convicto obriga-me a postar algo.
Não sei se esta crise é ou não um prenúncio de uma mudança de paradigma da sociedade. Por enquanto tenho-a apenas como o resultado das acções gananciosas e inconscientes de uns certos mestres da engenharia financeira que poderiam muito bem levar alguém a dizer que "nunca tão poucos fizeram tanto mal a tantos"!
Disclaimer: Esta minha certeza é completamente leviana e não se baseia em nenhuma análise profunda do programa político da nova administração. As certezas mais sérias, essas deixo-as para os especialistas.
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Ao ouvir no outro dia uma moça (jovem, portanto ainda com um elevado potencial de crescimento) afirmar sorridente que tinha cerca de 350 pares de sapatos em casa, lembrei-me do fascínio que sempre me causou esta paixão que as mulheres têm por sapatos.
Como as férias são momentos propícios para exercícios mentais inúteis, pus-me a tentar encontrar um comportamento equivalente nos homens. Confesso que foi difícil e a única coisa na qual consegui identificar alguns pontos em comum foi no chamado “coçar os tomates”.
Etiquetas: Mais um curso de política económica oferta Farinha Amparo, O Estado e o mercado afinal são velhos amigos
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Etiquetas: As coisas de que me lembro só para fugir ao assunto José Sócrates, Posts sem patrocínio, Utilidades para o Lar
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Etiquetas: 'Dubai' daí acabaram por recriar um novo curso Farinha Amparo, E não é que as minhas piadas são mesmo muito giras