Entre a paródiociência e a paródioficção*
A banda filarmónica metamorfoseou uma melodia política em melodia económica, rendeu-se ao novo solfejo musical.
Os instrumentistas acomodaram-se à melodia, desgastaram-se em concertos e, por fim, quando acordaram, nem público nem maestro.
A banda filarmónica aprendeu a tocar sem orientação superior, afinal os instrumentistas também gostam de tocar o olvido.
A grande tragédia da banda filarmónica são as moscas do anfiteatro, todas em calamitosa luta pelos lugares de primeira fila.
Depois de todos os lugares devidamente preenchidos, resta uma questão ao novo instrumentista estrela - rapidamente nomeado chefe da equipa filarmonia - será que sempre haverão algumas moscas mais iguais que outras?
Os instrumentistas acomodaram-se à melodia, desgastaram-se em concertos e, por fim, quando acordaram, nem público nem maestro.
A banda filarmónica aprendeu a tocar sem orientação superior, afinal os instrumentistas também gostam de tocar o olvido.
A grande tragédia da banda filarmónica são as moscas do anfiteatro, todas em calamitosa luta pelos lugares de primeira fila.
Depois de todos os lugares devidamente preenchidos, resta uma questão ao novo instrumentista estrela - rapidamente nomeado chefe da equipa filarmonia - será que sempre haverão algumas moscas mais iguais que outras?
Etiquetas: * - Mais vale um Quino na mão que muitas moscas a voar, A metamorfose
3 Comments:
Brilhante!
Há uma espécie de "vinho do Porto vintage" na tua escrita!...
Bjs.
´´paródiociência e a paródioficção´´
Parece que há alguém a precisar de aulas de ortografia e acentuação.
Este comentário foi removido pelo autor.
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