terça-feira, janeiro 20, 2009

Quem não é para comer, não é para fazer

Como se pode dizer que Obama fez um daqueles discursos capazes de abrir o apetite a [quase] qualquer um, e como após a cerimónia de tomada de posse e discurso se seguiu o tradicional almoço no Capitólio, não resisti a ir procurar o menu do repasto.
Encontrei-o aqui, em formato pdf, e até inclui as receitas – para os mais ousados. Do menu constou, uma Sopa de Frutos do Mar à base de lagosta. O vinho, um Sauvignon Blanc de 2007 da Duckhorn Vineyard. Peito de Pato com Chutney de Cereja, e um Faisão Recheado com Arroz Selvagem, acompanhado com batata-doce. Tudo bem regado com um Pinot Noir de 2005, Goldeneye, de Anderson Valley.
Para terminar, a tradicional Tarte de Maçã e Canela, com gelado de baunilha e molho de caramelo. Quanto ao espumante, a escolha recaiu sobre o "champanhe" californiano, Korbel Natural.

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1 Comments:

Blogger Pedro Oliveira said...

Ridiculo. Realmente a falta de memória é uma coisa terrível. Quando na segunda inauguração de Bush foram gastos 40 milhões de dólares foi um escândalo. Gastar 120 milhões na inauguração de Obama foi um gesto patriótico. E realmente, pelo que ouvi, o jantar da inaugurações deve ter tido mais conteúdo que o discurso vago e recheado de lugares comuns de Obama.

quarta-feira, janeiro 28, 2009 2:17:00 da manhã  

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