Primeiro estranha-se, depois entranha-se
«não é fácil a muita gente passar para lá do "ruído", da "violência" que caracterizam o rock dito pesado. Da mesma forma que, não é fácil perceber quão profundos são alguns dos temas abordados. Até porque aqui entramos no campo dos sentimentos limite, o que por si só repele muito boa gente. É o caso do Amor incondicional, ou mesmo do Desejo puro por exemplo. Uma coisa é certa, ou se gosta de Metal, ou se odeia. Não há meio-termo possível. Quem um dia se apaixonou pelo género, não mais consegue livrar-se dessa paixão. Agarra-se ao ser. Faz parte integrante de quem somos»
Excerto de um comentário que a Su (ex-pontapé na tónica) teve a amabilidade de deixar neste post. Apesar do comentário ter sido combinado, é sempre agradável saber que na blogosfera há "outros seres singulares como nós". Só por isso, dedico-lhe outra das minhas “baladas” preferidas:
Excerto de um comentário que a Su (ex-pontapé na tónica) teve a amabilidade de deixar neste post. Apesar do comentário ter sido combinado, é sempre agradável saber que na blogosfera há "outros seres singulares como nós". Só por isso, dedico-lhe outra das minhas “baladas” preferidas:
Etiquetas: Fernando Pessoa, Festa da Música, Hora do Kompensan, Megadeth, Possessão, Post com dedicatória, Thrash Metal
1 Comments:
É uma bensão chegar a casa depois de um jantar com trinta mulheres, e ouvir uma música decente.
Se esta é uma das tuas "baladas" preferidas (sei que sim), para mim é um dos temas chave da minha vida.
Obrigada pela dedicatória.
Su (Belinha!) ;)
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