O pecado mora ao lado
Os dados adquiridos de determinados pontos de vista também têm o seu "pontapé" de Aquiles.
O Neoliberalismo insinua-se como ideologia através de uma determinada tentativa de hegemonia económica, algumas das suas utopias:
- não temos outro remédio senão adaptar-nos;
- a educação deverá estar virada para o mercado, pois é necessária mão-de-obra qualificada;
- os sistemas de ensino deverão gerar mais consumidores e menos cidadãos.
A ideologia que serve de base é simples, quanto mais mercado, mais liberdade individual, quanto mais liberdade individual, maior é a possibilidade de grandes grupos económicos, alta finança, accionistas, etc usufruírem deste mundo globalizado, a nova versão do "salve-se quem poder".
Este tipo de ideologia aproxima-se dos estados em vias de desenvolvimento e a cenoura que oferece aos políticos pouco preparados é:
- maior competitividade é igual a planos tecnológicos;
- maior competitividade é igual a orientações estruturais delineadas pelo FMI e pela OCDE;
- maior competitividade é igual a menos estado, só assim se consegue combater o despesismo e o défice orçamental;
- maior competitividade é igual à livre circulação da mão de obra, logo mais flexibilidade e menos direitos laborais;
O problema do novo capitalismo é velho: as sociedades (ai, é verdade elas não existem!*) são constituídas por milhões de indivíduos que não usufruem de um certo tipo de regalias e que tendem a chatear-se com isso.
* - "não existe sociedade, apenas indivíduos e as suas famílias" - Margareth Thatcher)
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O Neoliberalismo insinua-se como ideologia através de uma determinada tentativa de hegemonia económica, algumas das suas utopias:
- não temos outro remédio senão adaptar-nos;
- a educação deverá estar virada para o mercado, pois é necessária mão-de-obra qualificada;
- os sistemas de ensino deverão gerar mais consumidores e menos cidadãos.
A ideologia que serve de base é simples, quanto mais mercado, mais liberdade individual, quanto mais liberdade individual, maior é a possibilidade de grandes grupos económicos, alta finança, accionistas, etc usufruírem deste mundo globalizado, a nova versão do "salve-se quem poder".
Este tipo de ideologia aproxima-se dos estados em vias de desenvolvimento e a cenoura que oferece aos políticos pouco preparados é:
- maior competitividade é igual a planos tecnológicos;
- maior competitividade é igual a orientações estruturais delineadas pelo FMI e pela OCDE;
- maior competitividade é igual a menos estado, só assim se consegue combater o despesismo e o défice orçamental;
- maior competitividade é igual à livre circulação da mão de obra, logo mais flexibilidade e menos direitos laborais;
O problema do novo capitalismo é velho: as sociedades (ai, é verdade elas não existem!*) são constituídas por milhões de indivíduos que não usufruem de um certo tipo de regalias e que tendem a chatear-se com isso.
* - "não existe sociedade, apenas indivíduos e as suas famílias" - Margareth Thatcher)
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Etiquetas: (des)governar, 30 minutos depois ainda ninguém reparou que o título da notícia está errado, A Arte da Propaganda, A inveja; Shakespeare, A tristeza de uns é a alegria de outros, de adivinhação
2 Comments:
o problema é que até a rapaziada que devia estar mais atenta aos problemas dessas sociedades partiu, por uma certa via, atrás da cenoura….
maldita cenoura!
Miguel,
Tb é um ponto de vista repleto de possibilidades...
NancyB
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