o flautista de Hamelin do século XXI...
Omiri é um projecto (português!) a solo do verdadeiro homem dos sete instrumentos: nyckelharpa, bouzouki, flauta, guitarra, gaitas-de-foles (galega e transmontana) e manipulação sonora. Vasco Ribeiro Casais cruza a música de baile tradicional com a electrónica e o resultado está à vista! Ainda não assisti ao vivo, mas dancei num workshop na semana pasada e ainda não me cansei de ouvir este «Dentro da Matriz» – um andro com uma sonoridade muito, muito particular...
Um andro é uma dança tradicional da Bretanha, que se dança em cadeia, numa repetição contínua de meia dúzia de passos – [aprendi que] seria dançada por uma aldeia para aplanar o chão de terra batida das novas casas. Pode ser mais lento e introspectivo, dançado até de olhos fechados, num quase estado de transe colectivo. Pode também ser mais rápido e animado, quase corrido. Diz assim no Mosca Tosca: «Arrastar as pessoas, conduzi-las com música. Afinal o flautista de Hamelin tem fundamento, a música atrai, desperta, apaixona, seduz, liberta, encarcera, faz sonhar... neste caso apenas excluimos os ratos...» – é isso mesmo!
Um andro é uma dança tradicional da Bretanha, que se dança em cadeia, numa repetição contínua de meia dúzia de passos – [aprendi que] seria dançada por uma aldeia para aplanar o chão de terra batida das novas casas. Pode ser mais lento e introspectivo, dançado até de olhos fechados, num quase estado de transe colectivo. Pode também ser mais rápido e animado, quase corrido. Diz assim no Mosca Tosca: «Arrastar as pessoas, conduzi-las com música. Afinal o flautista de Hamelin tem fundamento, a música atrai, desperta, apaixona, seduz, liberta, encarcera, faz sonhar... neste caso apenas excluimos os ratos...» – é isso mesmo!
Etiquetas: Danças Tradicionais, Música
1 Comments:
e viva o Matias!!!
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