"Uma História de Violência"
Agora que o André fez as devidas apresentações ao "Mês do Cinema" do «GR», abro as hostilidades com o filme que mais me marcou no ano transacto: “Uma História de Violência”, de David Cronenberg.
Reconhecemos a Cronenberg a predilecção por filmes que contem histórias surreais ou que estejam no limiar do irreal. Nesta película, ele desce à realidade e com base num magnífico argumento de John Olson, constrói um filme a todos os níveis admirável. A interpretação é deixada a um Viggo Mortensen em grande forma, a Maria Bello que faz uma representação simples e eficaz e a Ed Harris, o rapaz que é «só» o melhor actor da sua geração.
Um bom argumento, um bom realizador e bons actores: parece simples, e no entanto é tudo o que um filme necessita para ser excelente. O que é o caso.
Reconhecemos a Cronenberg a predilecção por filmes que contem histórias surreais ou que estejam no limiar do irreal. Nesta película, ele desce à realidade e com base num magnífico argumento de John Olson, constrói um filme a todos os níveis admirável. A interpretação é deixada a um Viggo Mortensen em grande forma, a Maria Bello que faz uma representação simples e eficaz e a Ed Harris, o rapaz que é «só» o melhor actor da sua geração.
Um bom argumento, um bom realizador e bons actores: parece simples, e no entanto é tudo o que um filme necessita para ser excelente. O que é o caso.
Portanto, e se me permitem a sugestão, da próxima vez que visitarem o videoclube ou a Fnac, não percam a oportunidade de (re)ver aquele que considero o melhor filme (e o mais injustamente esquecido) do ano que passou.
Foto
Etiquetas: Cronenberg, Mês do Cinema, Uma História de Violência
2 Comments:
Também gostei. Aconselho-te a ver o The Prestige [tradução portuguesa = "O Terceiro Passo"] num clube de vídeo perto de ti. :)
Assim que puder ;)
Abraço
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