Jorge Palma em Estarreja
Lembram-se disto? Não deu para ir ver os dois primeiros – o que foi pena... –, mas um bilhete inesperado permitiu-me ir a Estarreja no passado sábado – o que foi bom!
A sobriedade de Palma é conhecida pela sua inconstância, porém, e apesar de já ter ouvido falar, eu nunca tinha assistido a situações de palco que pudessem comprometer. O espectáculo de Estarreja não começou bem e ameaçou seriamente acabar muito pior.
A solo no piano – que é onde eu gosto mais de o ouvir – Palma tocava e improvisava como se a música lhe saísse naturalmente dos dedos. A voz demorou a atinar, mas devagar, devagarinho tudo se foi compondo, até aos limites do aceitável - no que há de aceitável andar de volta do piano à procura de uma lata de cerveja...
À guitarra com Vicente (o filho) – desta vez, em palco quase metade do espectáculo – notou-se alguma (pouca!) preocupação extra, num misto de cumplicidade e protecção (mútua!). Já estou a estranhar menos, no entanto, o rapaz que me desculpe, mas não há maneira de eu me habituar àqueles duetos de voz.
Um alinhamento totalmente desalinhado, ditado ao sabor das folhas que iam caindo do piano e dos pedidos do público. Músicas de todos os tempos – incluindo do futuro "Voo Nocturno" (a sair em breve). Numa proximidade que eu não conhecia, quase todos os pedidos da plateia foram aceites e acabaram por ser quase três horas de concerto para recordar.
Ah... e, definitivamente, eu tenho de começar a treinar em casa... Perante o músico, acessível e transparente, não consegui juntar duas frases! Dá-me um bloqueio mental qualquer... fico estúpida!
A sobriedade de Palma é conhecida pela sua inconstância, porém, e apesar de já ter ouvido falar, eu nunca tinha assistido a situações de palco que pudessem comprometer. O espectáculo de Estarreja não começou bem e ameaçou seriamente acabar muito pior.
A solo no piano – que é onde eu gosto mais de o ouvir – Palma tocava e improvisava como se a música lhe saísse naturalmente dos dedos. A voz demorou a atinar, mas devagar, devagarinho tudo se foi compondo, até aos limites do aceitável - no que há de aceitável andar de volta do piano à procura de uma lata de cerveja...
À guitarra com Vicente (o filho) – desta vez, em palco quase metade do espectáculo – notou-se alguma (pouca!) preocupação extra, num misto de cumplicidade e protecção (mútua!). Já estou a estranhar menos, no entanto, o rapaz que me desculpe, mas não há maneira de eu me habituar àqueles duetos de voz.
Um alinhamento totalmente desalinhado, ditado ao sabor das folhas que iam caindo do piano e dos pedidos do público. Músicas de todos os tempos – incluindo do futuro "Voo Nocturno" (a sair em breve). Numa proximidade que eu não conhecia, quase todos os pedidos da plateia foram aceites e acabaram por ser quase três horas de concerto para recordar.
Ah... e, definitivamente, eu tenho de começar a treinar em casa... Perante o músico, acessível e transparente, não consegui juntar duas frases! Dá-me um bloqueio mental qualquer... fico estúpida!
Etiquetas: Concertos
2 Comments:
Es mesmo sád... Então n me disseste q tinhas um autografo do Homem! Para q me roa de inveja ao abrir a página... ahahah
:P
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