O debate quinzenal
Portugal possui um CV, modelo europeu, invejável. Frequenta, de há uns anos para cá, cursos de formação profissional altamente qualificantes. É certo que alguns deles foram um nadinha dispendiosos, mas na época d'o meu Cv é melhor que o teu, isso é uma questíuncula altamente relativa.
Um país digno distingue-se pela elevada taxa de frequência de conferências/colóquios de vários cientistas altamente qualificados, entre os quais se destacam os seguintes:
- Tony Blair
- Al Gore
- Steve Ballmer
- Santana Lopes
e o nosso primeiro, José Sócrates*.
Quanto aos digníssimos representantes das micro-empresas mais altruístas do planeta, nada se poderá dizer, enfim agradece-se a sopa dos pobres; quanto a Santana Lopes, bem parece-me que os portugueses não o irão esquecer nos próximos domingos; em relação ao nosso primeiro e aos seus companheiros de luta do parlamento, apraz-me dizer-lhes que os ouvimos atentamente. A forma enriquecedora como fico esclarecida abona sempre a favor do meu CV pessoal e do CV do meu glorioso e profundo amigo de cabeceira, Portugal. Assistimos embevecidos a uma revisão do acordo ortográfico em versão simplificada, congratulamo-nos pela riqueza e diversidade do argumentário, raramente é substítuido pelo pagamento da promessa à Nossa Senhora da Agrela.
Amiúde concluímos o seguinte: vivemos uma época bestial, no futuro desaprenderemos todas as recomendações do presente**.
* - aguardamos ansiosamente, já comprámos os bilhetes e tudo, pelas vindas de Bush, Chavez, Barroso, um representante das FARC, Bin Laden, Sarkozy e Pallin.
** - é uma recomendação importante, mas apenas para quem acredita no destino.
Um país digno distingue-se pela elevada taxa de frequência de conferências/colóquios de vários cientistas altamente qualificados, entre os quais se destacam os seguintes:
- Tony Blair
- Al Gore
- Steve Ballmer
- Santana Lopes
e o nosso primeiro, José Sócrates*.
Quanto aos digníssimos representantes das micro-empresas mais altruístas do planeta, nada se poderá dizer, enfim agradece-se a sopa dos pobres; quanto a Santana Lopes, bem parece-me que os portugueses não o irão esquecer nos próximos domingos; em relação ao nosso primeiro e aos seus companheiros de luta do parlamento, apraz-me dizer-lhes que os ouvimos atentamente. A forma enriquecedora como fico esclarecida abona sempre a favor do meu CV pessoal e do CV do meu glorioso e profundo amigo de cabeceira, Portugal. Assistimos embevecidos a uma revisão do acordo ortográfico em versão simplificada, congratulamo-nos pela riqueza e diversidade do argumentário, raramente é substítuido pelo pagamento da promessa à Nossa Senhora da Agrela.
Amiúde concluímos o seguinte: vivemos uma época bestial, no futuro desaprenderemos todas as recomendações do presente**.
* - aguardamos ansiosamente, já comprámos os bilhetes e tudo, pelas vindas de Bush, Chavez, Barroso, um representante das FARC, Bin Laden, Sarkozy e Pallin.
** - é uma recomendação importante, mas apenas para quem acredita no destino.
Etiquetas: Ensaio sobre a lucidez, Portugal, um amigo de cabeceira
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