Quando as montanhas parem ratos
Este fim-de-semana foi bastante profilático como diria um digníssimo habitante de qwerty2001.
Só uma pequena sombra invade o meu contentamento: a falta da crónica do Miguel Sousa Tavares no Expresso.
Quanto às anunciadas e publicitadas inovações no semanário há um ditado português adequado: a montanha pariu um rato.
Gosto de ler o Henrique Raposo, principalmente quando invoca argumentos descomprometidos em louvor da escola pública e da autonomia das escolas, ainda estou assombrada com a sua capacidade de introspecção.
Só uma pequena sombra invade o meu contentamento: a falta da crónica do Miguel Sousa Tavares no Expresso.
Quanto às anunciadas e publicitadas inovações no semanário há um ditado português adequado: a montanha pariu um rato.
Gosto de ler o Henrique Raposo, principalmente quando invoca argumentos descomprometidos em louvor da escola pública e da autonomia das escolas, ainda estou assombrada com a sua capacidade de introspecção.
Etiquetas: A ler com sotaque de filme negro dos anos 70, com papas e bolos se enganam os tolos, Quem tem medo de uma comunicação social livre?
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