A caixinha dos horrores
Agora a sério... as Doce foram sex symbols em Portugal. Spice Girls? Autênticas bébés à data. Assim a modos que falando de indumentárias, ele era as Doce de um lado e os Heróis do Mar do outro. Doce é que era, Bem Bom por sinal... ou BimBo(m) como lhe chama esse senhor aí em baixo, e assim se explica o aparecimento do género na música portuguesa que isto do BimBo(m) ao PimBa é só trocar qualquer coisita que vai dar ao mesmo.
P.S. - O Reinaldo não aparece no vídeoclip.
P.S. - O Reinaldo não aparece no vídeoclip.
Etiquetas: os anos oitenta
Hélder Franco às quinta-feira, abril 17, 2008
7 Comments:
Este post e o imediatamente anterior, terão alguma coisa a ver com o facto de Pedro Passos Coelho estar casado com uma das ex-Doce?
Se sim, é tão grave como o PSD ter-se intrometido na vida privada de Fernanda Cãncio.
Se não, é uma coincidência de mau gosto.
Em qualquer dos casos, seria bom que esclarecessem. Rasca, só deverá ser o título do blogue.
LOL
As coisas que se sabem na blogosfera... Ai o Pedro Passos Coelho está casado com uma das Doce ou ex-Doce?
eles andem aí...
Caro jfr, deixe-me dizer-lhe muito sinceramente que não faço a mínima ideia sobre quem é a mulher do Pedro Passos Coelho, a razão mais do que óbvia é porque não me interessa saber isso, são questões do foro pessoal de cada um. Não sou político nem tenciono ser, logo esses rebuscados jogos de quem anda ou casa com quem não me interessam. Quanto ao resto só lhe posso dizer que é preciso muita criatividade para, num post que recorda um episódio dos anos 80, alguém conseguir encontrar um paralelo com os dias de hoje. Isso é digno de uma qualquer teoria da conspiração que, para mim, não tem qualquer cabimento por me parecer imbecil. Quanto à "coincidência de mau gosto", é a sua opinião e respeito-a. Se vir por aí o Pedro Passos Coelho diga-lhe que foi por acaso então...
Hélder Franco:
Deixe-me esclarecê-lo do seguinte:
a) Sou um visitante assíduo deste blogue, cujo conteúdo, de uma forma geral, me agrada;
b) Por me parecer não condizente, com o que aqui, habitualmente, se escreve, decidi colocar o comentário acima;
c) Fi-lo, com um duplo objectivo: informar e ser esclarecido;
d) Como informação, funcionou. É o senhor que o afirma referindo desconhecer a situação;
e) Como esclarecimento, também. Pelo seu comentário, a acreditar no que diz - e eu acredito - trata-se de uma coincidência. Que continuo a considerar de mau gosto;
f) Lamento que não tenha aproveitado o seu comentário para referir, apenas, o seu natural desconhecimento, deixando claro ser uma coincidência;
g) Eu também não sou político, nem tenciono ser. Enquanto actividade corrente ou profissão, entenda-se;
h) Não tenho gabarito, para teorias da conspiração e se nelas estivesse interessado procuraria que não fossem imbecis;
i) Não conheço o Pedro Passos Coelho, para além do que o acompanhamento de notícias (passadas e actuais) determina.
Para terminar, acrescento que na blogoesfera está a tornar-se típica a dificuldade de aceitação de comentários críticos ao teor dos post's. Mesmo quando são educados e se destinam a prestar um serviço positivo ao blogue. Como foi o caso do meu.
Cumprimentos.
Por mim o caso fica aqui encerrado, jfr, no entanto, recordo-lhe a sua alínea c) onde diz que o seu primeiro comentário tinha dois objectivos: "informar e ser esclarecido". Deverei assumir que fazia questão de nos informar do "facto de Pedro Passos Coelho estar casado com uma ex-Doce"?. Se assim foi, começo a acreditar que a coincidência de mau gosto a que se refere terá sido sua.
Não me parece em causa não aceitar críticas, trata-se apenas de desconhecimento puro e simples do que acabou por informar e de ver o meu post politizado, quando este mês, aqui no Geração Rasca, o tema dominante é os anos oitenta.
Hélder Franco:
Uma pequena, mas importante, rectificação ao que diz:
Quando falo em informar, quero referir dar conhecimento da minha dúvida e, por isso, necessitar de ser esclarecido.
Por mim, também concluo. Convencido de que é uma coincidência de mau gosto, mas de que não tem culpa.
Obrigado pelas respostas.
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