Memórias alinhavadas dos setentas
O Exorcista, 1973, não me atreveria a ir vê-lo ao cinema, terror aliado ao espiritismo são géneros interditos, contudo, em plenos anos oitenta, não é que se lembram de reavivar o morto vivo na tv? Como qualquer comum mortal curioso, assisti em casa ao evento cinéfilo da época. Sobrenatural, padres exorcistas, crianças possuídas, tudo embrulhado num vómito verde. Durante algumas semanas invadi agressivamente a privacidade dos meus pais. Depois deste só Carrie e poucos mais.
Um padre exorcista é algo absolutamente necessário ao nosso primeiro.
Há dentro dele um demónio que ele não consegue aplacar.
Esse demónio aparece-lhe em sonhos e para o acalmar resolve invadir a privacidade alheia.
Começou pela gastronomia, depois o conceito inovador do espaço social comum (...) e agora os casamentos?
O nosso primeiro precisa de um padre exorcista e com alguma urgência...
Etiquetas: O exorcista, os anos setenta
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