Acerca do ser e do parecer
Recebi um dia destes um email de um amigo que gentilmente me enviou parte de uma crónica de António Barreto, parece que foi publicada n'o Público.
Nessa crónica AB traça um retrato negro do nosso "primeiro" actual.
Depois de ler o artigo fiquei com a vaga sensação que o perfil que serviu de base à construção daquele "primeiro" de AB é um perfil maquiavélico.
Terá AB lido recentemente "Maquiavel"?
O nosso "primeiro" é manipulador, obsessivo, teimoso, controlador, etc.
No final existe uma espécie de conclusão apocalíptica da argumentação:
falta de dedicação, de todos nós, à liberdade.
Ainda bem que AB desconhece o mundo paralelo da blogosfera, é que assim temos razões de sobra para escrever e para considerar a sua argumentação digna do mais luxuoso estrume*.
* - o caríssimo leitor deverá ter em conta que este adjectivo não pretende adjectivar nem AB, nem o nosso "primeiro", com este recurso gramatical forte, apenas pretendo sugerir que o estrume é um adubo biológico, portanto natural; daí que faça todo o sentido utilizá-lo como metáfora; assim fico de consciência tranquila, afinal também contribuí, um tanto ou quanto libertariamente, para fomentar o aparecimento de novas teorias.
Nessa crónica AB traça um retrato negro do nosso "primeiro" actual.
Depois de ler o artigo fiquei com a vaga sensação que o perfil que serviu de base à construção daquele "primeiro" de AB é um perfil maquiavélico.
Terá AB lido recentemente "Maquiavel"?
O nosso "primeiro" é manipulador, obsessivo, teimoso, controlador, etc.
No final existe uma espécie de conclusão apocalíptica da argumentação:
falta de dedicação, de todos nós, à liberdade.
Ainda bem que AB desconhece o mundo paralelo da blogosfera, é que assim temos razões de sobra para escrever e para considerar a sua argumentação digna do mais luxuoso estrume*.
* - o caríssimo leitor deverá ter em conta que este adjectivo não pretende adjectivar nem AB, nem o nosso "primeiro", com este recurso gramatical forte, apenas pretendo sugerir que o estrume é um adubo biológico, portanto natural; daí que faça todo o sentido utilizá-lo como metáfora; assim fico de consciência tranquila, afinal também contribuí, um tanto ou quanto libertariamente, para fomentar o aparecimento de novas teorias.
Etiquetas: Elisabete no mundo das fadas
1 Comments:
uma blog que ate faz rir so vendo ke merda e est
http://regabofe-regabofe.blogspot.com
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