Irene no Céu
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor
Imagino Irene entrando no céu:
- Licença, meu branco!
E São Pedro Bonacheirão:
- Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
Manuel Bandeira
(1884-1968)
Mello Breyner Andresen, Sophia de, colectânea organizada por, Primeiro Livro de Poesia, Lisboa, Caminho, 2004, p.73
Manuel Bandeira é um dos meus poetas brasileiros preferidos.
Em MB há uma delicadeza, um lirismo e um humor difíceis de igualar.
Esta Irene lida em voz alta e em sotaque brasileiro ganha ainda mais vivacidade.
Irene boa
Irene sempre de bom humor
Imagino Irene entrando no céu:
- Licença, meu branco!
E São Pedro Bonacheirão:
- Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
Manuel Bandeira
(1884-1968)
Mello Breyner Andresen, Sophia de, colectânea organizada por, Primeiro Livro de Poesia, Lisboa, Caminho, 2004, p.73
Manuel Bandeira é um dos meus poetas brasileiros preferidos.
Em MB há uma delicadeza, um lirismo e um humor difíceis de igualar.
Esta Irene lida em voz alta e em sotaque brasileiro ganha ainda mais vivacidade.
Etiquetas: Mês da Poesia
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