Toda a gente sabe que um feto é um feto é um feto. Não é isso que está em causa. Nem sequer está em causa o facto de concordarmos ou não com a prática do aborto, pois não está nas nossas mãos. Eles são e continuarão a ser feitos. O que está em causa é se, uma mulher que faz um aborto, mesmo depois da visão enternecedora do fetozinho de 3 centímetros, deve ir parar à choldra ou não.
Por ter decidido criar a “Escola de Astrologia Nova-Lis”, mantendo ao mesmo tempo, a minha actividade de editor do “Anjo Dourado” necessito de TEMPO para me dedicar àquilo que mais gosto: os livros e a astrologia.
Por isso, decidi apagar o meu blogue “Postais da Novalis” no próximo dia 5 de Fevereiro. Não o faço mais cedo, porque nesse mesmo dia ainda farei o post colectivo da “Rede de Blogues Espirituais”.
Sou dos que entendem que, quando se desiste de um blogue, se deve apagá-lo completamente, para que não fique por aí a vaguear, criando energias paradas, que se vão transformando em restos energéticos negativos.
Como entendo que uma coisa leva à outra, também venho solicitar o favor de retirar este meu blogue da sua lista de linques, de modo a que o seu sítio fique energeticamente limpo e bem arejado.
Sei que não é o teu caso, mas lamento discordar: por algumas discussões que se vão vendo por aí, é fácil constatar que nem toda gente sabe o que é um feto, ou o que é o período embrionário – até se chega a confundir um espermatozóide com um embrião.
Respeito os teus argumentos, mas não concordo com eles – por dois motivos: vai contra os meus princípios aceitar a prática da IVG em toda ou qualquer situação; e porque acredito que está nas “nossas mãos” fazer alguma coisa para que muitos das IVG não ocorram.
Por isso votei SIM no primeiro referendo, e estou inclinado para o NÃO no próximo.
"é fácil constatar que nem toda gente sabe o que é um feto, ou o que é o período embrionário – até se chega a confundir um espermatozóide com um embrião." e há-de convir que os grandes responsáveis pela confusão de conceitos são os defensores do não, vejam-se as declarações recentes (de sexta-feira,acho) de gentil martins que dizia "o que é a morte de uma mulher comparada com a de 20.000 crianças"
Como não faço campanha pelo SIM nem pelo NÃO, e como estou a procurar tratar seriamente o tema, limito-me a levantar algumas questões que [eu] considero pertinentes, e a focar alguns textos que aprofundam o tema. Porém, confesso, que [apesar do meu esforço] tenho tido imensa dificuldade em encontrar um texto a favor do SIM cuja retórica não envolva sempre um juízo de valor sobre o que disse ou deixou de dizer um defensor do NÃO – como o que procurou fazer neste comentário, e que nem sequer entendi.
Numa coisa dou razão ao André. Infelizmente há por esse país fora muito boa gente que não sabe a diferença entre um embrião e um feto. E se a ignorância se ficasse só por isso...
13 Comments:
Toda a gente sabe que um feto é um feto é um feto. Não é isso que está em causa. Nem sequer está em causa o facto de concordarmos ou não com a prática do aborto, pois não está nas nossas mãos. Eles são e continuarão a ser feitos.
O que está em causa é se, uma mulher que faz um aborto, mesmo depois da visão enternecedora do fetozinho de 3 centímetros, deve ir parar à choldra ou não.
Este é um texto igual para vários blogues:
Por ter decidido criar a “Escola de Astrologia Nova-Lis”, mantendo ao mesmo tempo, a minha actividade de editor do “Anjo Dourado” necessito de TEMPO para me dedicar àquilo que mais gosto: os livros e a astrologia.
Por isso, decidi apagar o meu blogue “Postais da Novalis” no próximo dia 5 de Fevereiro. Não o faço mais cedo, porque nesse mesmo dia ainda farei o post colectivo da “Rede de Blogues Espirituais”.
Sou dos que entendem que, quando se desiste de um blogue, se deve apagá-lo completamente, para que não fique por aí a vaguear, criando energias paradas, que se vão transformando em restos energéticos negativos.
Como entendo que uma coisa leva à outra, também venho solicitar o favor de retirar este meu blogue da sua lista de linques, de modo a que o seu sítio fique energeticamente limpo e bem arejado.
Agradecido por este tempo de convívio,
António Rosa
Os abortos são como os 69. Ninguém os faz, aparecem feitos.
Olá Luna,
Sei que não é o teu caso, mas lamento discordar: por algumas discussões que se vão vendo por aí, é fácil constatar que nem toda gente sabe o que é um feto, ou o que é o período embrionário – até se chega a confundir um espermatozóide com um embrião.
Respeito os teus argumentos, mas não concordo com eles – por dois motivos: vai contra os meus princípios aceitar a prática da IVG em toda ou qualquer situação; e porque acredito que está nas “nossas mãos” fazer alguma coisa para que muitos das IVG não ocorram.
Por isso votei SIM no primeiro referendo, e estou inclinado para o NÃO no próximo.
Bjs,
Cada um é livre de fazer o que quiser. É um tema muito delicado! Mas irei votar NÃO!
Desculpem a intromissão...
André:
«Por isso votei SIM no primeiro referendo» - "por isso" o quê?... e "isso" mudou?
Cristina:
"Por isso"... respeito e compreendo os argumentos apresentados pela Luna - pois já foram os meus.
olha, olha, uma feijoca!
e mexe!
andré:
«respeito e compreendo os argumentos apresentados pela Luna - pois já foram os meus.»
- E perderam validade para ti porquê?
"é fácil constatar que nem toda gente sabe o que é um feto, ou o que é o período embrionário – até se chega a confundir um espermatozóide com um embrião." e há-de convir que os grandes responsáveis pela confusão de conceitos são os defensores do não, vejam-se as declarações recentes (de sexta-feira,acho) de gentil martins que dizia "o que é a morte de uma mulher comparada com a de 20.000 crianças"
Caro anónimo das 22:23,
Como não faço campanha pelo SIM nem pelo NÃO, e como estou a procurar tratar seriamente o tema, limito-me a levantar algumas questões que [eu] considero pertinentes, e a focar alguns textos que aprofundam o tema. Porém, confesso, que [apesar do meu esforço] tenho tido imensa dificuldade em encontrar um texto a favor do SIM cuja retórica não envolva sempre um juízo de valor sobre o que disse ou deixou de dizer um defensor do NÃO – como o que procurou fazer neste comentário, e que nem sequer entendi.
Numa coisa dou razão ao André. Infelizmente há por esse país fora muito boa gente que não sabe a diferença entre um embrião e um feto. E se a ignorância se ficasse só por isso...
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