Descubras as diferenças
Versão original:
"Os responsáveis da troika consideraram que o PEC 4 não era suficientemente profundo em reformas estruturais para lidar com a crise, uma vez que se concentrava apenas nas medidas fiscais".
Versão divulgada pela Lusa, alterada pelo chefe de redacção:
"A troika considerou que o PEC 4, que o Governo apresentou em Março e foi chumbado no Parlamento pela oposição, 'era um bom ponto de partida', disse Jürgen Kröger".
"Os responsáveis da troika consideraram que o PEC 4 não era suficientemente profundo em reformas estruturais para lidar com a crise, uma vez que se concentrava apenas nas medidas fiscais".
Versão divulgada pela Lusa, alterada pelo chefe de redacção:
"A troika considerou que o PEC 4, que o Governo apresentou em Março e foi chumbado no Parlamento pela oposição, 'era um bom ponto de partida', disse Jürgen Kröger".
Etiquetas: Lápis cor-de-rosa, Lusa
1 Comments:
Sem pretender pôr minimamente em causa o natural direito que cada Português tem de, no próximo dia 5 de Junho, escolher quem irá dirigir os destinos de Portugal, ao leme do Governo, sem pretender negar esse direito totalmente legítimo, que, apenas e unicamente, dependerá do foro íntimo de cada um de nós, será, contudo, um sinal do mais elementar bom senso não recolocar essa missão nas mãos de quem já provou, à saciedade, não reunir o mínimo de fiabilidade, não só técnica como ética para o fazer.
Falamos, como todos já perceberam do Pinócrates, alguém cuja governação a História registará, miseravelmente, como uma soma avulsa de expedientes, de incompetência, de prepotências e de mentiras, que conduziram o nosso País à beira da bancarrota e à humilhação de termos de andar com uma mão estendida e o chapéu na outra por essa Europa fora.
Alguém que geriu os dinheiros públicos, os dinheiros dos contribuintes, o nosso dinheiro, como se de uma coutada sua se tratasse e da forma mais irresponsável, autocrática e perdulária que é possível imaginar e que, teimosamente e sem querer ouvir ninguém, deu depois no que deu e que todos sentimos agora nos nossos bolsos e nas nossas vidas, sendo que muitas dezenas de milhares de famílias portuguesas o sentem igualmente no próprio estômago, visto que a fome, que é outra herança que este senhor nos deixou, é uma realidade bem viva, sentida e sofrida nos lares de muitíssimas famílias.
Alguém que nos prometeu 150.000 novos postos de trabalho e nos deixou o legado sinistro de mais de 700.000 desempregados.
Alguém que, por acréscimo a tudo isto, irresponsável e cobardemente, pretende ainda tomar os Portugueses por uns tontos mentecaptos e atrasados mentais, procurando negar e alijar as culpas da sua (des)governação de 6 anos e atirá-las sobre outros.
Colocar nas mãos de um indivíduo deste quilate a gestão dos fundos enormes que agora começarão a vir de Bruxelas, os quais não são nossos, sublinhe-se (!), e cuja aplicação terá de ser extremamente rigorosa e controlada, seria uma aventura verdadeiramente suicidária, que arrastaria o País e todos nós, da beira do abismo, aonde o dito Pinócrates nos conduziu a todos, para as profundezas de uma catástrofe financeira de contornos e consequências inimagináveis, em que nem será bom pensar.
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