PROBLEMAS COM O INGLÊS TÉCNICO?
PORTUGAL: MEMORANDUM OF UNDERSTANDING ON SPECIFIC ECONOMIC POLICY CONDITIONALITY, 3 May 2011,13:40h.
«Reduce management positions and administrative units by at least 15% in the central administration»
José Sócrates, 3 de Maio de 2011, 20:40h:
«Não haverá despedimentos na função pública!»
«Reduce management positions and administrative units by at least 15% in the central administration»
José Sócrates, 3 de Maio de 2011, 20:40h:
«Não haverá despedimentos na função pública!»
Etiquetas: A verdade da mentira, Inglês Técnico
5 Comments:
Reduzir não é a mesma coisa que despedir. Se continuarem a adotar a política de "saiem dois entra um" vão haver, efetivamente, menos trabalhadores sem causar desemprego.
Alguém deve ser o bode expiatório e os portugueses estão zangados com toda a razão. No entanto quero sublinhar que não foi o senhor Sócrates que tem entregado o país aos financeiros. Isto é a responsabilidade da oposição .
Também acho que estamos zangados com razão, mas também acho que devíamos ter reagido há mais tempo. A culpa é de todos, mas é mais fácil atribui-la a quem está a dar a cara por nós, depois de governos atrás de governos terem enterrado o país.
Mas atenção, eu não me iludo e sei que o Sócrates não é o salvador e que foram o PS e o PSD os principais responsáveis desta situação. Claro que a oposição também não ajudou, nem ajuda.
«nunca antes um dirigente nacional, a quem coube anunciar um acordo que moldará a vida colectiva nos anos seguintes, teve a cobardia política de esconder o que realmente o documento estabelece e a ousadia de inventar o que o documento não diz.»
Eduardo Cintra Torres, Público
«Estando certo de que José Sócrates foi o pior primeiro-ministro depois do 25 de Abril, aquele que objectivamente mais fez para arruinar Portugal, não poderia, por respeito próprio, acorrer com a minha acção para prolongar a agonia. (...) Ficaria de mal com a minha consciência, as minhas convicções e o meu conhecimento da realidade, esquecer tudo o que se passou ao longo dos últimos seis anos, a favor de um sentimento de pertença partidária.»
Henrique Neto, Diário de Leiria
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