Nada que não tenha sido dito no sitio do Zeparafuso, que na altura pensou que era só ele que tinha um parafuso mal apertado. Claro que é radicalismo. Mas pode acontecer
A liberdade de expressão?... Ah, pois é, these are the pros and cons of hitch hicking já cantava o sábio Roger Waters. Pode não acabar com a raça humana, mas que lhe dão uma machada valente, sobre isso não tenho dúvidas.
zeparafuso. carlota. Acham mesmo?! Se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homosexuais iam ter filhos com outras pessoas?...
Só para que conste. Havia uma apresentadora de TV, assumidamente lésbica, que está grávida. A paergunta Cristina è: "Se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homossexuais iam ter filhos com ouitras pessoas?"
zeparafuso. Não sei se me fiz entender - ou então sou eu que não estou a perceber... O hipotético problema do fim da raça humana prende-se com o facto de casais homossexuais não poderem de per si produzir filhos - certo? A minha questão é: em que é que a legalização do casamento vai agravar essa situação? Casados ou não, isso já não acontecia!
O problema continua a ser o mesmo. Continuo a responder com a sua pergunta: "Se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homossexuais iam ter filhos com outras pessoas?..." E mais, deixaria de haver sentido para a fidelidade?
zeparafuso. Continuo um bocado confusa em relação à tua posição... Mas, procurando esclarecer a minha, a minha resposta à minha perguta é:
Não é o casamento que vai alterar a situação da "produção" de filhos. A opção de "produzir" um filho - obviamente com a participação (mais ou menos directa) de uma terceira pessoa - continua a ser exactamente a mesma antes e depois da legalização.
Quanto à fidelidade, a questão não se põe quando a situação resulta de um acordo esclarecido de todas as partes.
O que eu acho que estão a misturar-se demasiadas coisas. O que aconteceu agora foi apenas a permissão de uma legalização jurídica de uma situação... não se criou a situação propriamente dita.
Continuo a dizer: Casamento é um contrato entre duas pessoas de sexo diferente, que pensam constituir família mediante uma comunhão de vida" (Artº 1577 CC). Não sei qual vai ser a nova redacção; tendo em conta que vão tirar "Duas pessoas de sexo diferente". A mim o que me preocupa é o conceito de família num casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.(Nem é a união, nem outra coisa qualquer que queiram chamar). Acredito que gostem uma da outra. Acredito que queiram viver uma com a outra até ao final das suas vidas. É uma opção dessas pessoas, ou até será a felicidade dessas pessoas. Aquilo que eu entendi da pergunta que tu fazes, quando respondes á Carlota e a mim é - se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homossexuais iam ter filhos com outras pessoas?- Isto é a tua pergunta. A minha resposta vem logo a seguir, sobre a apresentadora de TV. Se a tua pergunta não tem sido feita se achava que os pares iam ter filhos com outras pessoas, não estávamos aqui a conversar. Cumprimentos
zeparafuso. Certo, a letra da lei vai ter de ser diferente e, se calhar, o espírito também. Mas esse espírito não está a ser mudado agora, já vem sendo há alguns tempos. O conceito de família deixou de ser algo linear há muito tempo. Talvez esta legalização contribua para uma reflexão sobre isso.
Voltando à minha pergunta, ela tinha por pressuposto, eu achar que o «fim da raça humana» acontecia por falta de "produção" de filhos. E eu apenas acho que, nesse campo, ficamos exactamente na mesma: quem fazia filhos pode continuar a fazer, quem não fazia pode continuar a não fazer. Não acho que a aprovação do casamento tenha influência nesse campo.
Cristina. Com o meu radicalismo, a "Raça Humana" pode acabar. É só uma questão de todas as crianças educadas por homossexuais pensarem que estão certos. Fazem filhos como? Porveta? Colonagem? Espero bem que o meu radicalismo não nos leve a isso. Sendo casamento ou união será igual! A legalização do casamento homossexual, pode vir a fazer com que sejamos, falo das pessoas como eu,apontados na rua e digam "Olha lá vai mais um heterossexual". Passaremos a ser nós os diferentes e a lutar pelo casamento? União de facto? Vivência em conjunto?
Cristina, longe de mim entrar nesta discussão... mas não resisto a uma pequena achega:
Não é o casamento que vai alterar a situação da "produção" de filhos. A opção de "produzir" um filho - obviamente com a participação (mais ou menos directa) de uma terceira pessoa - continua a ser exactamente a mesma antes e depois da legalização.
Ora, os filhos não se produzem. Os filhos resultam de uma união entre um pai macho e uma mãe fêmea que, regra geral, se unem na cópula, muitas vezes, e felizmente, caldeada numa coisa que se costumava chamar amor, dedicação e uma imensa tesão. É evidente que a humanidade não se esgota nos casamentos homo, há sempre lugar à inseminação artificial, barrigas de aluguer ou uma queca avulsa, essa sim, com o objectivo específico de procriar, afinal um palavrão tão glosado no sentido oposto. E se me dás licença, ainda reflicto em tantas opiniões técnicas sobre o acompanhamento de pais separados, ou porque à criança lhe falta um pai, ou porque à criança lhe faltou uma mãe. Aparentemente este problema fica resolvido, é menos um problema para os compêndios dos "pedo's" modernaços, reciclado que foi o conceito de falta de um pai ou de uma mãe.. Primeiro porque se espera que as uniões homo não ruam como as dos hetero, haverá menos divórcios, julgo eu, a avaliar pela superioridade moral e intelectual dos homo. Depois, porque se espera que os filhos "produzidos" algures, queca avulsa ou inseminação articicial, sejam cuidadosamente selecccionados, após aturado escrutínio de genes, para que nasçam com maturidade e substrato suficientes para não terem necessidade de afectos específicos de um pai ou de uma mãe. Bastar-lhes-á, certamente, uma das peças parentais.
Olha, Cristina, na verdade eu só queria fazer um reparo à tua expressão "produçao" de filhos, mas acabaei por me alargar um pouco. Talvez porque sou pai de três filhos e me deu e dá um gozo incomensurável tê-lo sido.E não queria ter comentado tanto. Desculpa-me, OK? NR
espumante. Hoje em dia os filhos podem ser "produzidos", nas situações que tu próprio descreveste. E como, neste caso, a geração de de uma criança terá de ser um um desses meios, achei que "produção" seria um termo adequado.
Não sou mãe de filhos, percebo o gozo, o encanto e a magia da concepção ao nascimento, mas acho que o principal é o que se segue. Daí não me incomodar tanto a expressão "produção", que, ainda assim, aceito que tem o seu quê de banalização do processo.
Agora: «Primeiro porque se espera que as uniões homo não ruam como as dos hetero, haverá menos divórcios, julgo eu, a avaliar pela superioridade moral e intelectual dos homo.»
Estás a ser irónico, ou é para se rebater esta afirmação?
Cristina, estou a ser um pouco irónico, é verdade, mas por força da mensagem subliminar que tem vindo a ser passada pelos lóbis gay e que é consistente com a ideia de que a desavença conjugal está mais precavida pela supeior craveira intelectual dos homo, por contraponto aos hetero, à partida inquinados por um profundo sentimento de homofobia. Isto não é dito assim, mas é o que resulta da entreleitura do que se escreve. Eu já disse num post meu que alguns amigos e parentes homossexuais que tenho estão profundamente incomodados com aquilo que eles consideram um verdadeiro folclore. Desde o beijo com cachet à porta da Assembleia até aos casamento de Santo António. Uma vez mais, desculpa ter interferido na tua discussão com o Parafuso, mas olha, aconteceu. Aquela da produção de crianças impeliu-me a isso. Mas aceito o que dizes. Compreendo que o termo que usaste acaba por se ajustar à linha de raciocínio e aqui não estou a ser irónico, estou a ser genuino. Tenho a certeza que não quiseste dizer nada mais do que exactamente o que disseste.
Beijinho e espero que este Verão acabe mesmo por te encontrar num almoço de Verão organizado pela incansável Carlota, num restaurante perto de todos nós. Nós, os mouros, bem entendido :))), de resto não resistes aos encantos da capital :)))))
espumante. Sim, é verdade que começa a haver um bocadinho a ideia de que a união homossexual é mais pensada, e daí será mais duradoura. Mas não é pelo facto de a ideia andar por aí, que havemos de a alimentar! Portanto, ironia aceite, mas não mais que isso! =)
Quanto à suposta interferência na discussão, és sempre bem-vindo.
Admito que a machadada não vem da legalização do casamento em si, mas do facto de proliferarem as relações homossexuais entre homens. Se calhar eram a elas que o comentário se referia. De qualquer das formas, é-me mais ou menos indiferente que os homossexuais se casem, mas, no fundo, nada disto me parece normal.
«o facto de proliferarem as relações homossexuais entre homens» Foi um lapso, ou achas que se forem mulheres não há "problema"?...
Não parece normal... e não é! - foge da norma, sem dúvida. No entanto, em relação a núcleos familiares a norma é algo que já se vem perdendo há algum tempo. E, portanto, faz-me confusão que este assunto incomode tanta gente...
Apenas me referi às relações entre homens porque estávamos na questão da machadada e nas relações entre mulheres, em princípio, qualquer uma delas pode engravidar. Não da outra, evidentemente. :D
17 Comments:
Nada que não tenha sido dito no sitio do Zeparafuso, que na altura pensou que era só ele que tinha um parafuso mal apertado. Claro que é radicalismo. Mas pode acontecer
A liberdade de expressão?...
Ah, pois é, these are the pros and cons of hitch hicking já cantava o sábio Roger Waters.
Pode não acabar com a raça humana, mas que lhe dão uma machada valente, sobre isso não tenho dúvidas.
zeparafuso. carlota.
Acham mesmo?!
Se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homosexuais iam ter filhos com outras pessoas?...
Só para que conste. Havia uma apresentadora de TV, assumidamente lésbica, que está grávida. A paergunta Cristina è: "Se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homossexuais iam ter filhos com ouitras pessoas?"
zeparafuso.
Não sei se me fiz entender - ou então sou eu que não estou a perceber...
O hipotético problema do fim da raça humana prende-se com o facto de casais homossexuais não poderem de per si produzir filhos - certo?
A minha questão é: em que é que a legalização do casamento vai agravar essa situação? Casados ou não, isso já não acontecia!
O problema continua a ser o mesmo. Continuo a responder com a sua pergunta: "Se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homossexuais iam ter filhos com outras pessoas?..."
E mais, deixaria de haver sentido para a fidelidade?
zeparafuso.
Continuo um bocado confusa em relação à tua posição... Mas, procurando esclarecer a minha, a minha resposta à minha perguta é:
Não é o casamento que vai alterar a situação da "produção" de filhos. A opção de "produzir" um filho - obviamente com a participação (mais ou menos directa) de uma terceira pessoa - continua a ser exactamente a mesma antes e depois da legalização.
Quanto à fidelidade, a questão não se põe quando a situação resulta de um acordo esclarecido de todas as partes.
O que eu acho que estão a misturar-se demasiadas coisas. O que aconteceu agora foi apenas a permissão de uma legalização jurídica de uma situação... não se criou a situação propriamente dita.
Continuo a dizer: Casamento é um contrato entre duas pessoas de sexo diferente, que pensam constituir família mediante uma comunhão de vida" (Artº 1577 CC). Não sei qual vai ser a nova redacção; tendo em conta que vão tirar "Duas pessoas de sexo diferente". A mim o que me preocupa é o conceito de família num casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.(Nem é a união, nem outra coisa qualquer que queiram chamar). Acredito que gostem uma da outra. Acredito que queiram viver uma com a outra até ao final das suas vidas. É uma opção dessas pessoas, ou até será a felicidade dessas pessoas. Aquilo que eu entendi da pergunta que tu fazes, quando respondes á Carlota e a mim é - se o casamento não tivesse sido aprovado, acham que os casais/pares homossexuais iam ter filhos com outras pessoas?- Isto é a tua pergunta. A minha resposta vem logo a seguir, sobre a apresentadora de TV. Se a tua pergunta não tem sido feita se achava que os pares iam ter filhos com outras pessoas, não estávamos aqui a conversar.
Cumprimentos
zeparafuso.
Certo, a letra da lei vai ter de ser diferente e, se calhar, o espírito também. Mas esse espírito não está a ser mudado agora, já vem sendo há alguns tempos. O conceito de família deixou de ser algo linear há muito tempo. Talvez esta legalização contribua para uma reflexão sobre isso.
Voltando à minha pergunta, ela tinha por pressuposto, eu achar que o «fim da raça humana» acontecia por falta de "produção" de filhos. E eu apenas acho que, nesse campo, ficamos exactamente na mesma: quem fazia filhos pode continuar a fazer, quem não fazia pode continuar a não fazer. Não acho que a aprovação do casamento tenha influência nesse campo.
Cristina.
Com o meu radicalismo, a "Raça Humana" pode acabar. É só uma questão de todas as crianças educadas por homossexuais pensarem que estão certos. Fazem filhos como? Porveta? Colonagem? Espero bem que o meu radicalismo não nos leve a isso. Sendo casamento ou união será igual! A legalização do casamento homossexual, pode vir a fazer com que sejamos, falo das pessoas como eu,apontados na rua e digam "Olha lá vai mais um heterossexual". Passaremos a ser nós os diferentes e a lutar pelo casamento? União de facto? Vivência em conjunto?
Cristina, longe de mim entrar nesta discussão... mas não resisto a uma pequena achega:
Não é o casamento que vai alterar a situação da "produção" de filhos. A opção de "produzir" um filho - obviamente com a participação (mais ou menos directa) de uma terceira pessoa - continua a ser exactamente a mesma antes e depois da legalização.
Ora, os filhos não se produzem. Os filhos resultam de uma união entre um pai macho e uma mãe fêmea que, regra geral, se unem na cópula, muitas vezes, e felizmente, caldeada numa coisa que se costumava chamar amor, dedicação e uma imensa tesão. É evidente que a humanidade não se esgota nos casamentos homo, há sempre lugar à inseminação artificial, barrigas de aluguer ou uma queca avulsa, essa sim, com o objectivo específico de procriar, afinal um palavrão tão glosado no sentido oposto. E se me dás licença, ainda reflicto em tantas opiniões técnicas sobre o acompanhamento de pais separados, ou porque à criança lhe falta um pai, ou porque à criança lhe faltou uma mãe. Aparentemente este problema fica resolvido, é menos um problema para os compêndios dos "pedo's" modernaços, reciclado que foi o conceito de falta de um pai ou de uma mãe.. Primeiro porque se espera que as uniões homo não ruam como as dos hetero, haverá menos divórcios, julgo eu, a avaliar pela superioridade moral e intelectual dos homo. Depois, porque se espera que os filhos "produzidos" algures, queca avulsa ou inseminação articicial, sejam cuidadosamente selecccionados, após aturado escrutínio de genes, para que nasçam com maturidade e substrato suficientes para não terem necessidade de afectos específicos de um pai ou de uma mãe. Bastar-lhes-á, certamente, uma das peças parentais.
Olha, Cristina, na verdade eu só queria fazer um reparo à tua expressão "produçao" de filhos, mas acabaei por me alargar um pouco. Talvez porque sou pai de três filhos e me deu e dá um gozo incomensurável tê-lo sido.E não queria ter comentado tanto. Desculpa-me, OK?
NR
espumante.
Hoje em dia os filhos podem ser "produzidos", nas situações que tu próprio descreveste. E como, neste caso, a geração de de uma criança terá de ser um um desses meios, achei que "produção" seria um termo adequado.
Não sou mãe de filhos, percebo o gozo, o encanto e a magia da concepção ao nascimento, mas acho que o principal é o que se segue. Daí não me incomodar tanto a expressão "produção", que, ainda assim, aceito que tem o seu quê de banalização do processo.
Agora:
«Primeiro porque se espera que as uniões homo não ruam como as dos hetero, haverá menos divórcios, julgo eu, a avaliar pela superioridade moral e intelectual dos homo.»
Estás a ser irónico, ou é para se rebater esta afirmação?
Cristina, estou a ser um pouco irónico, é verdade, mas por força da mensagem subliminar que tem vindo a ser passada pelos lóbis gay e que é consistente com a ideia de que a desavença conjugal está mais precavida pela supeior craveira intelectual dos homo, por contraponto aos hetero, à partida inquinados por um profundo sentimento de homofobia. Isto não é dito assim, mas é o que resulta da entreleitura do que se escreve.
Eu já disse num post meu que alguns amigos e parentes homossexuais que tenho estão profundamente incomodados com aquilo que eles consideram um verdadeiro folclore. Desde o beijo com cachet à porta da Assembleia até aos casamento de Santo António.
Uma vez mais, desculpa ter interferido na tua discussão com o Parafuso, mas olha, aconteceu. Aquela da produção de crianças impeliu-me a isso. Mas aceito o que dizes. Compreendo que o termo que usaste acaba por se ajustar à linha de raciocínio e aqui não estou a ser irónico, estou a ser genuino. Tenho a certeza que não quiseste dizer nada mais do que exactamente o que disseste.
Beijinho e espero que este Verão acabe mesmo por te encontrar num almoço de Verão organizado pela incansável Carlota, num restaurante perto de todos nós. Nós, os mouros, bem entendido :))), de resto não resistes aos encantos da capital :)))))
NR
espumante.
Sim, é verdade que começa a haver um bocadinho a ideia de que a união homossexual é mais pensada, e daí será mais duradoura. Mas não é pelo facto de a ideia andar por aí, que havemos de a alimentar! Portanto, ironia aceite, mas não mais que isso! =)
Quanto à suposta interferência na discussão, és sempre bem-vindo.
Admito que a machadada não vem da legalização do casamento em si, mas do facto de proliferarem as relações homossexuais entre homens. Se calhar eram a elas que o comentário se referia.
De qualquer das formas, é-me mais ou menos indiferente que os homossexuais se casem, mas, no fundo, nada disto me parece normal.
«o facto de proliferarem as relações homossexuais entre homens»
Foi um lapso, ou achas que se forem mulheres não há "problema"?...
Não parece normal... e não é! - foge da norma, sem dúvida. No entanto, em relação a núcleos familiares a norma é algo que já se vem perdendo há algum tempo. E, portanto, faz-me confusão que este assunto incomode tanta gente...
Apenas me referi às relações entre homens porque estávamos na questão da machadada e nas relações entre mulheres, em princípio, qualquer uma delas pode engravidar. Não da outra, evidentemente. :D
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