l'herbe folle
Esta semana a pequena sala do Contagiarte (Porto) encheu-se para um grande concerto - L'Herbe Folle - muito bom! Eu não os conhecia, ouvira apenas um cheirinho das músicas no site de grupo que me tinha agradado. São franceses e tocam... acústico, alternativo, jazz - com anuncia o MySpace.
Nas guitarras a expressividade, nos baixos a descontração, nos sopros a critividade, nas percussões a energia e em todas as vozes uma alegria contagiante. Todos juntos com um harmonia deliciosa e divertida.
Chama a atenção a baterista que, no meio dos três homens, assume o papel de faz tudo, saltando de instrumento para instrumento, sem nunca descurar a presença da voz - isto salta à vista, face ao papel habitual de vocalista da mulher no meio de um grupo de homens.
Voltando ao concerto... muito, muito bom! Tocaram duas horas para uma plateia comprimida no espaço que absorveu cada momento, não deixando de se manifestar num reflexo natural da entrega divertida e profisional vinda do "palco". "Terminado" o concerto, regressaram para mais duas ou três músicas, com o público já em pé a libertar a vontade de mexer, de dançar, de saltar. Fecharam a capella, com a plateia novamente sentada num respeitoso silêncio a acalmar o espírito e a interiorizar aquilo que foi um grande concerto!
Nas guitarras a expressividade, nos baixos a descontração, nos sopros a critividade, nas percussões a energia e em todas as vozes uma alegria contagiante. Todos juntos com um harmonia deliciosa e divertida.
Chama a atenção a baterista que, no meio dos três homens, assume o papel de faz tudo, saltando de instrumento para instrumento, sem nunca descurar a presença da voz - isto salta à vista, face ao papel habitual de vocalista da mulher no meio de um grupo de homens.
Voltando ao concerto... muito, muito bom! Tocaram duas horas para uma plateia comprimida no espaço que absorveu cada momento, não deixando de se manifestar num reflexo natural da entrega divertida e profisional vinda do "palco". "Terminado" o concerto, regressaram para mais duas ou três músicas, com o público já em pé a libertar a vontade de mexer, de dançar, de saltar. Fecharam a capella, com a plateia novamente sentada num respeitoso silêncio a acalmar o espírito e a interiorizar aquilo que foi um grande concerto!
Etiquetas: Concertos
2 Comments:
já deu pra ver que gostas de musica... descrição apaixonante. Até fico com vontade de ter estado lá... muito bom som!!!
Beijo
(Também tocas?)
É, há coisas de que gosto e ainda bem que deu para contagiar um bocadinho.
(Não, não toco.)
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