quinta-feira, novembro 27, 2008

Yo no creo tampoco en brujas, pero las hay…hay

Após serem conhecidos os resultados das eleições presidenciais norte-americanas – ainda em pleno período de êxtase obamística –, podia-se ler no Insurgente: "Mais cedo ou mais tarde seremos “nós” a defender Obama dos seus actuais apoiantes". Retive de pronto a ideia porque a percepção de "nós", de direita, "mais tarde ou mais cedo", termos de defender Obama dos seus apoiantes mais alienados, da esquerda radical, já fazia todo o sentido.
Quando ainda faltam cerca de dois meses para a sua tomada de posse, Barak já nomeou para a sua Administração, Rahm Emanuel e Hillary Clinton, com as repercussões que se vão conhecendo. Mas agora, a confirmar-se que o 44º presidente dos Estados Unidos da América pretende manter no seu posto Robert Gates, o secretário da Defesa do 43º presidente, aquelas palavras insurgentes assumem, mais cedo do que se poderia prever, toda a sua dimensão profética.

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