Em Portugal, onde a memória é curta, qualquer político tem as vidas que quiser.
Tenho uma dor de cotovelo imensa de gente como a Constança Cunha e Sá que consegue, pelo menos uma vez por semana, escrever uma frase que torna o destaque do editor-chefe do Público tãaao mais fácil.
4 Comments:
Somos mesmo um povo invejoso e mesquinho... :D
Realmente há gente que não se manca!
Nunca gostei dessa senhora...
Somos um povo de memória curta. Aliás um povo que não conhece a sua história, é um povo sem futuro.
Um abraço.
É, de facto, pura maledicência. Até parece que os políticos vêm de um estrato social diferente da restante população. A única diferença que se nota é que, geralmente, são juristas. Mas também há muitos juristas que não são políticos. Por exemplo, os advogados. E esses, eu conheci alguns em acção!
E meu amigo, não sei se te diga, não sei se te conte!
E para se conhecer a história é preciso alguém que a conte. Os historiadores, por exemplo.
Eu sou do mais invejoso que há, Maldonado. Mas também bastante invejável, devo dizê-lo.
E de futuro comprometido, como bem me ameaça o Tó Zé Franco, pois a minha memória é lamentável.
E mais uma jurista que não é política. Se bem que não percebi se o Francisco Tavares acha se isso é terrível ou péssimo...
Obrigada aos três pelos vossos comentários.
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