Inteligência e Intuição
Agustina "Pessoal e Transmissível" refere qualquer coisa que eu interpretei como: inteligência é uma palavra que se adequa aos homens, intuição às mulheres.
Como Agustina não desvendou a sua definição de inteligência e de intuição fiquei, e ainda me encontro, em suspenso.
Avanço algumas hipóteses:
- Agustina considera inteligência/falta de ... como o bom/mau uso da razão;
- Agustina considera intuição/falta de ... como o bom/mau uso da emoção.
Se considerasse como Universo de teste os homens/mulheres com quem já me cruzei, retiraria as seguintes confirmações:
- quando um homem está perante a tal (há sempre, para o género masculino um certo universo de tal) perde a razão mas, em contrapartida, ganha em emoção;
- quando uma mulher está perante o tal perde emoção, mas, em contrapartida, ganha razão.
É só, por isso, que certos homens e certas mulheres resolvem a crise independência/intimidade, fazem as concepções possíveis...
Como Agustina não desvendou a sua definição de inteligência e de intuição fiquei, e ainda me encontro, em suspenso.
Avanço algumas hipóteses:
- Agustina considera inteligência/falta de ... como o bom/mau uso da razão;
- Agustina considera intuição/falta de ... como o bom/mau uso da emoção.
Se considerasse como Universo de teste os homens/mulheres com quem já me cruzei, retiraria as seguintes confirmações:
- quando um homem está perante a tal (há sempre, para o género masculino um certo universo de tal) perde a razão mas, em contrapartida, ganha em emoção;
- quando uma mulher está perante o tal perde emoção, mas, em contrapartida, ganha razão.
É só, por isso, que certos homens e certas mulheres resolvem a crise independência/intimidade, fazem as concepções possíveis...
Etiquetas: Saudades do mês da guerra dos sexos
1 Comments:
Aquilo que a Agustina diz eventualmente até faz algum sentido, porque há diferenças comportamentais.
Tenho é muitas dúvidas que as estatísticas do QI revelem alguma diferença significativa, e a haver diferença também não sei porque é que hão de ser favoráveis ao homem.
Se por exemplo compararmos os resultados escolares dos homens e das mulheres, em muitos casos a história que tenho ouvido é ligeiramente daquilo que a Agustina disse.
Boas postas
P.S.: Falando de coisas sérias o que é que a D. Melancia pensa da comunicação ao país de sua excelência o Sr. Presidente da República das bananas?
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