Razão e emoção
Um grupo de cidadãos em fúria procura os assassinos de César.
Deparam-se com um indivíduo furtivo.
Primeiro Cidadão: «Qual é o seu verdadeiro nome senhor?»
Cina: «O meu verdadeiro nome é Cina»
Segundo Cidadão: «Matem-no; ele é o conspirador»
Cina: «Eu sou Cina o poeta, eu sou Cina o poeta»
Terceiro Cidadão: «Então matem-no pelos maus versos, matem-no pelos maus versos»
Cina: «Eu não sou Cina o conspirador»
Terceiro Cidadão: «Não interessa; tem o nome de Cina. Retiremos-lhe do coração apenas o nome e deixemo-lo ir»
Primeiro Cidadão: «Despedacemo-lo! Despedacemo-lo! Fogo! Tições! À casa de Bruto. De Cássio. Queimemos tudo! Sigam alguns para a casa de Décio, outros para a de Casca, outros para a de Ligário. Vamos! Vamos!»
Adaptação livre de Cena de Júlio César, de W. Shakespeare
Deparam-se com um indivíduo furtivo.
Primeiro Cidadão: «Qual é o seu verdadeiro nome senhor?»
Cina: «O meu verdadeiro nome é Cina»
Segundo Cidadão: «Matem-no; ele é o conspirador»
Cina: «Eu sou Cina o poeta, eu sou Cina o poeta»
Terceiro Cidadão: «Então matem-no pelos maus versos, matem-no pelos maus versos»
Cina: «Eu não sou Cina o conspirador»
Terceiro Cidadão: «Não interessa; tem o nome de Cina. Retiremos-lhe do coração apenas o nome e deixemo-lo ir»
Primeiro Cidadão: «Despedacemo-lo! Despedacemo-lo! Fogo! Tições! À casa de Bruto. De Cássio. Queimemos tudo! Sigam alguns para a casa de Décio, outros para a de Casca, outros para a de Ligário. Vamos! Vamos!»
Adaptação livre de Cena de Júlio César, de W. Shakespeare
Etiquetas: De besta a bestial, De bestial a besta, Em Roma sê Romano, Futebol, Luís Filipe Scolari, Psicologia de massas, William Shakespeare
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