Memórias de Viagens
- ir a Nice e ficar estarrecida com as senhoras dos cãezinhos, Tchékov inspirou-se naquelas senhoras.
- ir ao Mónaco e ter finalmente assumido a minha deficiência na área Matemática, eram demasiados Ferraris por m2.
- entrar na Alemanha via Sudeste (eu e os pontos cardeais costumamos conviver razoavelmente) percorrer o centro, ir até Berlim, e, quando me encontrava quase quase na fronteira, ter-me enganado no combustível e passar a noite em casa de um mecânico alemão que não sabia falar outra coisa que não alemão, ter dormido uma sesta numa espécie de sofá e ter arrancado já de manhãzinha.
- o português nas ruas do Luxemburgo e a pousada da juventude mais nojenta que me apareceu pela frente (a de Bruxelas também é séria candidata).
- a linguagem polifónica das ruas de Bruxelas.
- a monumentalidade de Berlim e o azedume dos alemães quando nomeava o muro.
- Bratislava e o âmago de duas civilizações.
- a entrada decadente da República Checa e a luz de Praga sobre o rio.
- a euforia das ruas de Londres, o verde, as casinhas, os taxis, o Museu Britânico (aquela gente fartou-se de pilhar).
- os Van Goghs do Museu Van Gogh.
- o estacionamento de bicicletas à entrada de Amesterdão, a decadência dos drogados, a red zone e os diques.
- as máscaras, o Carnaval e a folia de Veneza.
- a má educação de um policial, numa esquadra de polícia em Barcelona. A extraordinária riqueza intelectual da "Sagrada Família", as casas de Gaudí e Las Ramblas.
- o snobismo dos franceses, o Louvre, finalmente a Gioconda, segue-se em frente e encolhe-se os ombros. Afinal, já vi a Gioconda.
- a Viena rica, estonteante e exibicionista.
- a monumentalidade do Parlamento de Budapeste.
- a ostentação de Cannes, a inexistência de areia decente e as escarpas sobre a praia.
- a fruta tropical, o mar estilo "caldo" e um certo estilo de vida na República Dominicana. Quando abriram as "cancelas" a pobreza, a jovialidade e o regatear conviviam habilmente num linguarejar castelhano.
Fotos de uma certa HP já reformada, de cima para baixo:
Berlim, Bratislava, Praga e Áustria
- ir ao Mónaco e ter finalmente assumido a minha deficiência na área Matemática, eram demasiados Ferraris por m2.
- entrar na Alemanha via Sudeste (eu e os pontos cardeais costumamos conviver razoavelmente) percorrer o centro, ir até Berlim, e, quando me encontrava quase quase na fronteira, ter-me enganado no combustível e passar a noite em casa de um mecânico alemão que não sabia falar outra coisa que não alemão, ter dormido uma sesta numa espécie de sofá e ter arrancado já de manhãzinha.
- o português nas ruas do Luxemburgo e a pousada da juventude mais nojenta que me apareceu pela frente (a de Bruxelas também é séria candidata).
- a linguagem polifónica das ruas de Bruxelas.
- a monumentalidade de Berlim e o azedume dos alemães quando nomeava o muro.
- Bratislava e o âmago de duas civilizações.
- a entrada decadente da República Checa e a luz de Praga sobre o rio.
- a euforia das ruas de Londres, o verde, as casinhas, os taxis, o Museu Britânico (aquela gente fartou-se de pilhar).
- os Van Goghs do Museu Van Gogh.
- o estacionamento de bicicletas à entrada de Amesterdão, a decadência dos drogados, a red zone e os diques.
- as máscaras, o Carnaval e a folia de Veneza.
- a má educação de um policial, numa esquadra de polícia em Barcelona. A extraordinária riqueza intelectual da "Sagrada Família", as casas de Gaudí e Las Ramblas.
- o snobismo dos franceses, o Louvre, finalmente a Gioconda, segue-se em frente e encolhe-se os ombros. Afinal, já vi a Gioconda.
- a Viena rica, estonteante e exibicionista.
- a monumentalidade do Parlamento de Budapeste.
- a ostentação de Cannes, a inexistência de areia decente e as escarpas sobre a praia.
- a fruta tropical, o mar estilo "caldo" e um certo estilo de vida na República Dominicana. Quando abriram as "cancelas" a pobreza, a jovialidade e o regatear conviviam habilmente num linguarejar castelhano.
Fotos de uma certa HP já reformada, de cima para baixo:
Berlim, Bratislava, Praga e Áustria
Etiquetas: À volta do Mundo
4 Comments:
Muito viajada, essa memória! :)
Mas sabe sempre muito bem quando regressamos à nossa caminha, não é?
:)))
"- a euforia das ruas de Londres, o verde, as casinhas, os taxis, o Museu Britânico (aquela gente fartou-se de pilhar)."
Em Oxford conheci um grago que estudava arqueologia grega.
- Why the fuck is a Greek studying Greek Archeology in the UK?!
- I am here because here I have stuff to study.
"A entrada de cadente na Repúplica Checa"
Sei do que fala, NancyB.
Entrar na República Checa é encontrar expositores de prostitutas coloridos e com montras expondo mulheres no nível (apesar de moderno) mais baixo que alguma vez encontrei (na europa). Não teráo vergonha os checos? Se isso existisse no meu país, garanto que me associaria de imediato a um movimento destruidor do assunto(partia para a violencia no local).
É nojento, até têm estacionamentos para os camionistas.
É verdade o que diz o caro leitor (comentarista) Luís, sobre isso escrevi no meu blog sob o título "os mármores de Elgin".
O British Museum e o Louvre são meras galerias de exposição de artigos furtados, é a verdade.
Sim, as obras de arte expostas, compraram-nas?
Querem ver pintura portuguesa do século XVI e XVII... visitem o Louvre, que Junot e outros amigos de Bonaparte, graciosamente transportaram para Paris
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