quinta-feira, maio 31, 2007

Porque é que Toy Story permanece na minha vida

1 - Esta história de traçar objectivos no início da semana tem muito que se lhe diga. Então vai daí toca de exercitar o físico com umas voltas de bicicleta. Então vai daí estou com uma certa dificuldade em me sentar. Não! Eu não quero trocar de exercício. Gosto imenso de andar de bicicleta. Mas ao que parece, também o traseiro é um ser de hábitos.
2 - Pink Martini, Hey Eugene, é dos cd's mais incoerentes dos últimos anos. A incoerência é ao nível da influência em todos os sentidos e mais alguns: há por ali vestígios de: música de baile, pop, cabaret, vaudeville, Edit Piaf, Marianne Faithfull, a Exma Sra Dona Marlene Dietrich, enfim, uma festa.
3 - Já encontrei um substituto para Machado de Assis: Mrs Dalloway, de Virginia Wolf.
4 - A chuvinha que tão bem faz aos nossos campos, começa a chatear, ligeiramente.
5 - De como se nasce com ouvido para a música:
Criança de oito anos - Nancy, isso que estás a ouvir é música de cowboys.
Nancy espantada - sim, é uma senhora que canta música country, Gillian Welsh, pode dizer-se que é música de cowboys. Mas como é que tu sabes que isto é música de cowboys.
Criança de oito anos - O Woody, Nancy, do Toy Story é cowboy.
Nancy engolindo em seco - pois é!

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