Boçal e reverente
A minha cabeça anda tão cheia de coisas que estou prestes a transbordar. E estava eu ontem a tentar relaxar um pouco. Tenho sempre uma grande tendência para encontrar coincidências. A de ontem foi uma frase que de há uns anos para cá ouço variadíssimos intelectuais soletrarem como se nunca ninguém tivesse feito o mesmo. E eu estava a tentar relaxar de um dia esgotante. Pretendia, por isso, um pouco de entretenimento, alienação. É certo que quem pretende alienação e entretenimento não se põe a ler o jornal. Liga a tv, por exemplo, mas ontem não estava para aí virada. Preferia ler. E ainda hoje gostaria de saber porque raio resolvi ler a crónica do José António Saraiva n'O Sol?
Sabem qual é a tal frase extraordinária digna de um bocejo a la carte?
Em tempos um general romano escrevendo sobre nós (portugueses) dizia: eles são um povo estranhíssimo não governam nem se deixam governar.
Pronto, também eu, aqui, tive a minha oportunidade de ser boçal e reverente.
Sabem qual é a tal frase extraordinária digna de um bocejo a la carte?
Em tempos um general romano escrevendo sobre nós (portugueses) dizia: eles são um povo estranhíssimo não governam nem se deixam governar.
Pronto, também eu, aqui, tive a minha oportunidade de ser boçal e reverente.
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