cala-te, alface!
a utilização de palavrões é uma espécie de auto-terapia.
ainda há dias Maria Filomena Mónica era assemelhada a um caprinae, por um blogger com alguma fama em causas.
o seu texto era extremamente interessante fazia uma comparação acutilante entre "O Bilhete de Identidade" da professora e o "Eu, Carolina" de Carolina Salgado.
ganhou a análise corrida das biografias e perdeu a comparação entre espécies.
Maria Filomena Mónica, enquanto figura pública provoca-me um grande bocejo e portanto nenhuma obra que publique a enaltecer-se, enquanto figura pública, me provoca a mínima simpatia.
quanto a toda a sua obra extra, não tenho nenhum reparo a fazer, nem sequer, provavelmente, terei capacidade para analisar a sua qualidade técnica.
mas adjectivar seja quem for de uma forma menos própria, sempre me provocou uma repulsa intelectual difícil de digerir e este impropério lançado pelo blogger, provocou uma espécie de reacção em cadeia de aversão em escala, o seu blogue, desde aí, jamais foi o mesmo.
por vezes, temos alguma dificuldade em refrear as palavras, pois esta necessidade diária de dizermos alguma coisa provoca um cataclisma interior, uma incontrolável ânsia em "caracterizar".
a vida, por vezes, esvazia-se de conteúdo e o passatempo mais apetecível é, sem dúvida, desancar no próximo.
mas desancar com alguma ousadia também deveria ser feito com classe.
tentando recuperar bloggers um pouco desnorteados entre o que é ofensa e crítica, proponho o seguinte:
e se em vez de compararem os ódios de estimação a animais com conotações pouco próprias, adoptarem, em nome de alguma "dieta" intelectual, a utilização de termos vegetarianos?
ainda há dias Maria Filomena Mónica era assemelhada a um caprinae, por um blogger com alguma fama em causas.
o seu texto era extremamente interessante fazia uma comparação acutilante entre "O Bilhete de Identidade" da professora e o "Eu, Carolina" de Carolina Salgado.
ganhou a análise corrida das biografias e perdeu a comparação entre espécies.
Maria Filomena Mónica, enquanto figura pública provoca-me um grande bocejo e portanto nenhuma obra que publique a enaltecer-se, enquanto figura pública, me provoca a mínima simpatia.
quanto a toda a sua obra extra, não tenho nenhum reparo a fazer, nem sequer, provavelmente, terei capacidade para analisar a sua qualidade técnica.
mas adjectivar seja quem for de uma forma menos própria, sempre me provocou uma repulsa intelectual difícil de digerir e este impropério lançado pelo blogger, provocou uma espécie de reacção em cadeia de aversão em escala, o seu blogue, desde aí, jamais foi o mesmo.
por vezes, temos alguma dificuldade em refrear as palavras, pois esta necessidade diária de dizermos alguma coisa provoca um cataclisma interior, uma incontrolável ânsia em "caracterizar".
a vida, por vezes, esvazia-se de conteúdo e o passatempo mais apetecível é, sem dúvida, desancar no próximo.
mas desancar com alguma ousadia também deveria ser feito com classe.
tentando recuperar bloggers um pouco desnorteados entre o que é ofensa e crítica, proponho o seguinte:
e se em vez de compararem os ódios de estimação a animais com conotações pouco próprias, adoptarem, em nome de alguma "dieta" intelectual, a utilização de termos vegetarianos?
3 Comments:
entre galdéria e alface a distância não é muito grande ...
...ora essa, Luís!...q'é q tu tens contra uma boa e verdejante... alface?!? (aposto q esperavas q te perguntasse, antes, p'la galdéria!?!:=>)
Aquilo que o meu comentário queria dizer, é que o remoque irónico nos acaba por levar ao mesmo sítio. Depois de um bom e velho sermão evidentemente.
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