quarta-feira, outubro 25, 2006

a interrupção voluntária da gravidez

vista na perspectiva da ética médica também poderá querer dizer o aborto ser legalizado e a mulher ser "obrigada" a andar de hospital em hospital até encontrar um médico que se disponha a interromper a gravidez.
isto é tão patético, como é aliás patética muitas das intervenções desta classe privilegiada.
os problemas das classes privilegiadas, seja em Portugal, seja em qualquer canto do globo, é que consideram normal a sua magnitude e a sua magnitude é tão mais normal quanto a vulgaridade dos outros.
o que os privilegiados não entendem é que a história tem a tendência para substituir uns pelos outros, por isso não me comove absolutamente nada o discurso passadista de uma classe privilegiada, aliás, muito pelo contrário, muito pelo contrário.
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