Directo ao assunto
«Nessa matéria [das promessas], não valorizo aquilo que é o compromisso eleitoral(...) mas o realismo das medidas que o presente e o futuro impõem.»
Dias Loureiro, Correio da Manhã de ontem, citado pelo Público de hoje.
Anónimo às domingo, outubro 29, 2006
3 Comments:
O problema é que nas eleições os partidos ficam livres de prometerem tudo e mais alguma coisa e depois fazerem precisamente o contrário.
Isto só me dá razão: "os políticos nunca quebram promessas. Primeiro, têm o cuidado de comunicar que, devido à conjuntura, a promessa deixou de existir"
André:
Depois nós os eleitores cá estamos para responsabilizar os partidos na hora das eleições, e nem sequer somos obrigados (felizmente) a chegar às mesmas conclusões. Esta parece-me uma forma mais séria de entender as eleições, do que um mero concurso de popularidade (que em boa verdade também são).
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