A arte de lançar boatos em uma lição
João Morgado Fernandes exemplifica neste post. Só espero que no DN seja mais criterioso. É que se o jornalista não sabe distinguir plástico de cerâmica, seria adequado contactar primeiro a Modelo Continente SA, para não correr o risco de publicar uma informação que não é verdadeira. Parecendo que não, há “pormenores” que podem fazer toda a diferença.
PS. Os imperialistas pensam em tudo: se fosse de plástico, não poderiam ser colocadas velas ou lâmpadas dentro da abóbora, e o artigo acabaria por sair desvalorizado [ou queimado], e o cliente defraudado.
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