Amacord
é um dos filmes da minha vida, como diria João Bénard da Costa.
gosto de cinema em geral.
desde o mais comercial ao menos comercial.
pois tenho dias para todos os géneros cinematográficos.
desde comédias românticas, até alguns de Bruce Willis, e o Dança com Lobos de Kevin Costner.
comovem-me imenso os filmes de Almodovar.
a violência, por vezes gratuita mas estética, de Tarantino.
algum cinema Irlandês, gosto imenso deste inglês.
e aquele filme da velhota que plantava cannabis para fazer face às dívidas legadas pelo marido? hilariante!
mas este filme de 1973 de Fellini, é das obras cinéfilas mais comoventes que assisti até hoje.
é um retrato simples e saudosista dos early years, retrato esse só possível depois de se ter envelhecido, é, aliás, uma forma muito peculiar de se espreitar fortuitamente a juventude como um tempo que passou e ao qual não se deu o devido valor, por muito que os progenitores nos tenham advertido do contrário.
viver é isto mesmo: a consciência individual do tempo perdido, na devida altura.
4 Comments:
Eu confeço que o único filme que vi de princípio a fim dele foi o La Nave Va, numa idade em que eu ainda não era capaz de perceber o filme apenas a atmosfera.
Caros Amigos
Gostaria de contar com a vossa participação e dos vossos leitores, na votação que decorre no “Cais da Linha”.
É importante para nós que o máximo de pessoas participe, para que a expressão dos resultados seja o mais fiel possível. Obrigado.
Um abraço a todos e boas postagens.
O La Nave Va tb é um filme lindíssimo! O Amarcord? oh, verás certamente até ao fim!
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