Muppet show live in Portugal of the little ones
No público de Sábado, Carlucci retorna a Lisboa para rever Mário Soares.
Conversam, e na entrevista das duas uma, ou o entrevistador não soube colocar perguntas ou então vedaram-lhe tópicos, de forma a que pudesse estar sequer presente.
Dois dinossauros, sem objectivo aparente, a relatarem coisas já revolvidas e amplamente divulgadas em textos de estudo, exaustivamente presentes em qualquer bibliografia de Ciência Política, mas num tom de conspiração e cumplicidade jarreta.
Todos sabemos o plano em que Carlucci operava, a importancia que teve no verão quente, o almoço que partilhou com Otelo mesmo antes de se encontrar com Mário soares... tudo isso já sabemos.
Também já sabemos o que Kissinger lhe segredava, o que acreditava que era Portugal e o que podia ter sido e seu papel geo estratégico na balança de poderes mundial, tudo isso mil vezes anunciado e contado pelos
avozinhos em jeito de seca para os netos que já não querem saber.
Não querem saber, porque a história cheira a mofo e tem um dedinho de sabor a azedo, o azedo que parece esconder alguma coisa.
O pior, é que possivelmente não há nada mais para saber, e os sacanas com aquela pose de estado, mantêm aquele indicio falso de que levam alguma coisa para a sepultura. E é esse indício, que dá direito a capa, folha dois e três do público ( tipo revista caras ), com o jornalista a fazer referências ao desgaste físico dos senhores.
Faltou uma crítica à roupa, ao corte de cabelo e ao lugar onde passaram as férias de verão.
Há tipos que fazem qualquer coisa para aparecer nas notícias!
Conversam, e na entrevista das duas uma, ou o entrevistador não soube colocar perguntas ou então vedaram-lhe tópicos, de forma a que pudesse estar sequer presente.
Dois dinossauros, sem objectivo aparente, a relatarem coisas já revolvidas e amplamente divulgadas em textos de estudo, exaustivamente presentes em qualquer bibliografia de Ciência Política, mas num tom de conspiração e cumplicidade jarreta.
Todos sabemos o plano em que Carlucci operava, a importancia que teve no verão quente, o almoço que partilhou com Otelo mesmo antes de se encontrar com Mário soares... tudo isso já sabemos.
Também já sabemos o que Kissinger lhe segredava, o que acreditava que era Portugal e o que podia ter sido e seu papel geo estratégico na balança de poderes mundial, tudo isso mil vezes anunciado e contado pelos
avozinhos em jeito de seca para os netos que já não querem saber.
Não querem saber, porque a história cheira a mofo e tem um dedinho de sabor a azedo, o azedo que parece esconder alguma coisa.
O pior, é que possivelmente não há nada mais para saber, e os sacanas com aquela pose de estado, mantêm aquele indicio falso de que levam alguma coisa para a sepultura. E é esse indício, que dá direito a capa, folha dois e três do público ( tipo revista caras ), com o jornalista a fazer referências ao desgaste físico dos senhores.
Faltou uma crítica à roupa, ao corte de cabelo e ao lugar onde passaram as férias de verão.
Há tipos que fazem qualquer coisa para aparecer nas notícias!
1 Comments:
Será que o Kissinger continua arrependido de os Estados Unidos terem fechado os olhos à invasão de Timor Leste? Pelo menos foi o que ele solenemente declarou numa entrevista que deu ao Soares ...
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