E há muito mais
Há a Somália, onde ninguém se entende com ninguém; há o Sudão, onde ninguém deve saber, ao certo, quanta gente já morreu; há as sempre interessantes Argélia e Rússia, cujas notícias têm sido nulas; o Sri Lanka, no qual um grupo terrorista cometeu, recentemente, a proeza de chacinar uma escola cheia de crianças, etc. etc. etc. Enfim, o mundo continua igual a ele próprio. Mas, já se sabe: não havendo ameaça directa, não havendo América para lançar as culpas e não havendo intelectuais para a indignação e poetas para a Ode, essas coisas não interessam nada.
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