combater o tédio???!!!...
Quando se falava durante o Mundial que o país parava, que não nos dávamos conta das decisões políticas e que nem sequer havia notícias de incêndios eu, na minha ingenuidade, pensava que não havia incêndios porque ainda não teria chegado a sua época: o Verão quente e seco. Sinceramente, nunca pensei que a ausência de incêndios pudesse, de alguma forma, estar relacionada com a distracção do "pobom". Pelos vistos andava enganada...
"Mas mais surpreendentes terão sido as razões que invocou para o fazer simplesmente combater o tédio, dar vazão ao seu fascínio pelas chamas e desfrutar de toda a agitação provocada pelos incêndios. Não existe qualquer indicação, soube o JN, de que o mesmo indivíduo sofra de qualquer doença mental."
A bem das nossas matas, há que iniciar mais um Big Brother, acompanhar as idas à casa de banho do Simão, repor os episódios do Anjo Selvagem, transmitir todos os treinos do Benfica... Depois podemos sempre alegar que não existe qualquer indicação de que a programação televisiva sofra de qualquer doença mental...
"Mas mais surpreendentes terão sido as razões que invocou para o fazer simplesmente combater o tédio, dar vazão ao seu fascínio pelas chamas e desfrutar de toda a agitação provocada pelos incêndios. Não existe qualquer indicação, soube o JN, de que o mesmo indivíduo sofra de qualquer doença mental."
A bem das nossas matas, há que iniciar mais um Big Brother, acompanhar as idas à casa de banho do Simão, repor os episódios do Anjo Selvagem, transmitir todos os treinos do Benfica... Depois podemos sempre alegar que não existe qualquer indicação de que a programação televisiva sofra de qualquer doença mental...
10 Comments:
Cristina:
O crime é uma coisa que lavanta muitas interrogações, mas o crime é uma coisa e a doença mental é outra, embora por vezes possam coincidir. A maior parte das vezes o que está por de traz do crime é pura maldade e não a doença mental.
Luis e Cristina,
Eu concordo que nem sempre doença mental e crime coincidem. Mas realidade isto parece-me perfeitamente para a questão em causa.
A questão real é o que se faz a um tipo que ano após ano incêndeia as nossas matas e coloca em perigo as casas de outras pessoas. eu vejo três possibilidade:
1- É realmente maluco, e nesse caso coloca-se num hospicio, com direito a visitas, mas revistam-se as visitas para garantir que não levam fosforos nem isqueiros.
2- Não é maluco, e coloca-se na prisão, com direito a visitas, mas apenas do outro lado do vidro.
3- Não é maluco, e chamusca-se numa das fogueiras que acendeu. Não digo que se deixe o animal arder mesmo, mas que o deixem transpirar um bocado, e até queimar uns bocados de calças ou de camisas. E depois aplica-se a opção 2.
Se um gajo for a 150 Km/h na autoestrada, sem incomodar ou pôr em perigo ninguém arrisca-se a ficar sem carta e a multa. Estes animais passam a vida a lançar fogos para combater o tédio, e não lhes acontece nada.
Mas que porreiro!
O que revolta é que esta gente é apanhada, ano após ano, a cometer o mesmíssimo crime e ninguém toma medidas para por um fim a isso!
O facto de sofrerem desiquilibrios mentais não pode justificar (para sempre)a mão branda da justiça.
LUIS:
Concordo contigo, claro! O crime não tem de estar associado a doenças mentais e, sem querer de todo fazer piada, até acho que isso poderia ser tido como um insulto para os doentes mentais - que, dos (poucos) que conheço, são pessoas bem carinhosas. Desfeito o equívoco, eu reformulo a minha indignação dizendo que a tal "pura maldade" tem de ser resultado de algum distúrbio psicológico - tem de ser! Uma pessoa psiquica e psicologicamente sã não quebra o tédio ateando fogos!!!
THEMAGE E SUSANA:
De facto, a existência ou não de algum desequilíbrio não pode ser desculpa ad eternum. (Mas deixaria a opção 3 fora do baralho - pode ser?...)
"até acho que isso poderia ser tido como um insulto para os doentes mentais - que, dos (poucos) que conheço, são pessoas bem carinhosas."
Também não são necessariamente santos.
LUIS:
Eu também não disse isso! Foi só uma nota que achei importante para não caírmos em generalizações estereotipadas. Além do mais, deixei bem ressalvado que falo pelos "(poucos) que conheço". O que sabes tu sobre as pessoas que eu conheço?!
Ficaste chateada? Desculpa, não era essa a minha intenção.
Não sou a favor de violências desse tipo Cristina. Basta que se faça cumprir a lei como deve ser.
LUIS:
Qual era, então, a tua intenção?...
SUSANA:
Eu também gosto de acreditar nisso...
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