Directo ao assunto
O que começou por ser uma justificada resposta de Israel à agressão parece agora uma ratoeira de duas portas, uma para cada lado. Nenhum dos lados pode derrotar o outro, mas nenhum pode ceder.
Jorge Almeida Fernandes, Público de hoje
5 Comments:
A criação do estado nazi-apartheidesco de Israel foi o maior crime de sempre da ONU (na altura quase só formada por países europeus com um grande complexo de culpa pelo holocausto e que decidiram compensar os judeus com a terra não dos nazis, mas de OUTROS).
De facto, o direito internacional (observado em todos os casos menos no da Palestina) impõe que a descolonização de um território colonial seja feita unitariamente para todos os seus residentes, independentemente da raça ou religião e sem importação maciça de novos colonos para substituir os anteriores. Descolonizar através de uma nova colonização mil vezes mais cruel que a anterior (os ingleses não expulsaram nem roubaram a casa a nenhum palestiniano e não discriminavam nenhuma das 3 religiões) é um crime contra a humanidade miserável ! iSSrael nasceu de um crime e sobrevive (por enquanto) através de um crime contra a humanidade permanente. O castigo será terrível !
Estimado Juiz:
Concluímos então que o colonialismo inglês é melhor do que o Israelita. Oiça lá Sr. Juiz não nos quer mandar um textinho para o GR sobre a escravocracia portuguesa? Eu juro que edito se a coisa for boa!
E sobre as resoluções da ONU que obrigavam ao desarmamento do Ezbola para que este pudesse participar legitimamente na cena política Libanesa (onde de resto recebe muitos votos) não nos quer dizer nada? E sobre a participação do Irão nesta palhaçada toda não quer dizer nada?
Vá lá Sr. Juiz contribua com a sua jurisprudência para que nós possamos organizar as nossas cabecinhas!
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