CSI: Abrupto
Paulo Querido lidera a nova equipa CSI. No primeiro episódio desta saga de produção nacional, a equipa CSI investiga um presumível ataque à integridade física virtual de um conhecido opinion maker da nossa praça.
Como tive o privilégio de assistir ao teaser desta nova série, posso desde já garantir que a interpretação de Pacheco Pereira é simplesmente assombrosa, e tão realista, que chega mesmo a parecer um blogger à beira de um ataque de nervos.
Esta nova série conta ainda com a participação de outros dois actores bastante conhecidos da Blogosfera Lusa: Eduardo Pitta e Miss Pearls. Com uma equipa de CSI’s desta envergadura, o crime na blogosfera tem os dias contados.
PS. Só lamento que se continue a confundir crackers com hackers.
Esta nova série conta ainda com a participação de outros dois actores bastante conhecidos da Blogosfera Lusa: Eduardo Pitta e Miss Pearls. Com uma equipa de CSI’s desta envergadura, o crime na blogosfera tem os dias contados.
PS. Só lamento que se continue a confundir crackers com hackers.
6 Comments:
LOL (se o assunto nao fosse preocupante, ria a bandeiras despregadas)
Caro André, esses são actores secundários. Humpf!
(A sério, você leu o que Eduardo Pitta conseguiu ter coragem de escrever?)
Caro André, esses são actores secundários. Humpf!
(A sério, você leu o que Eduardo Pitta conseguiu ter coragem de escrever?)
André Carvalho, em primeiro lugar, nota 20 pelo humor (sem ironia). Se há coisa que prezo é o humor. Já agora podia ser um CSI Sydney... (a Isabel decerto adoraria). Agora os crackers vs hackers. Não os confundo. Lembra-se daquele episódio (há dois anos?) do francês que provou a vulnerabilidade de um novo tipo de cartão de débito/crédito, e escreveu ao Banco a explicar por A + B os pontos fracos da coisa, demonstrando que era possível, fazendo isto, e mais aquilo, «entrar» no sistema? Pois é. O Banco não gostou, queixou-se, o rapaz foi preso e cumpriu três anos de prisão. Ele era o quê? Um hacker (mas como?, se até avisou...) ou um cracker? O affaire abrupto talvez signifique que alguém quer provar a possibilidade de entrar no Blogger, ou seja, no coração do sistema. Tão simples como isto.
Para começar, e sem qualquer desprimor pelo comentário da Sabine – que é como se fosse da casa – é uma honra (sem ironia) ter Paulo Querido e Eduardo Pitta – e logo em simultâneo –, a comentarem um post neste humilde blogue [esta semana já não jogo no euromilhões… espero que não seja semana de jackpot, pois bem falta me fazia]. E é uma honra porque, para além de serem bloggers que acompanho com especial atenção, e até com alguma reverência, também me merecem todo o respeito pela qualidade e frontalidade das suas intervenções no espaço público (do mundo real).
Mas nem tudo são rosas, pois para meu azar, detecto uma “ligeira” dessincronização entre ambos, o que me coloca na difícil situação de ter de responder aos vossos ilustres comentários sem ferir susceptibilidades.
Após uma breve meditação – algo difícil depois de mais um diabólico, e infelizmente habitual, dia de trabalho –, cheguei à conclusão que o melhor seria responder individualmente a cada um dos comentários, fingindo que o outro não está “presente”.
Então lá vai…
Caro Paulo Querido,
Lá está você com esse seu mau feitio. :) Realmente li o post do Eduardo Pitta, mas não vou entrar nessa área porque nem todos podem ser geek’s como o Paulo. Pelo que me é dado a conhecer, o Eduardo Pitta parece-me ser uma boa opção para integrar a sua equipa de CSI’s. Porque apesar de eu ser praticamente um leigo na matéria em causa, parece-me evidente que o Eduardo Pitta está cheio de vontade de ajudar a resolver o misterioso ataque ao Abrupto, e esta é uma qualidade intrínseca, e fundamental, a qualquer bom CSI que se preze. :)
Abraço
Caro Eduardo Pitta,
Obrigado pela generosíssima nota 20, apesar de ambos sabermos que é uma nota um p-o-u-c-o-c-h-i-n-h-o exagerada. :)
Não posso afirmar que a Miss Pearls adoraria um CSI Sydney, mas tenho quase a certeza que, com toda aquela simpatia (natural) e charme da Isabel, o avatar Miss Pearls seria incapaz de contrariar qualquer opção geográfica sugerida pelo Eduardo Pitta.
Quanto ao exemplo que o Eduardo Pitta aqui trouxe sobre o tema hackers vs crackers, não tenho qualquer dúvida que o geek francês que refere é – ou era – um hacker. Mas para ser completamente sincero, não me referia a si no meu post scriptum. Simplesmente, limitei-me a fazer uma busca no Technorati dos links efectuados nas últimas horas para o Abrupto – pois imaginei [com razão] que existissem muitos bloggers a falar do tema –, e constatei que a expressão “hacker” estava a ser utilizada num sentido pejorativo. Tão simples como isto. :)
Um abraço
lol
Só tu andré!
Enviar um comentário
Voltar à Página Inicial