sons de S. João
Com um pequeno atraso, aqui ficam os sons de S. João.
À cabeça e durante toda a noite estão, claramente, os martelinhos - que eu até acho graça - aos quais se juntam os apitos, as buzinas e basicamente qualquer coisa que faça barulho - que já não acho tanta graça... Nos Aliados, um bocado desencontrados da hora (pois eram já onze e meia) cantava-se com o Conjunto António Mafra: Eram pr'aí sete e pico, oito e coisa nove e tal. À meia-noite (mais coisa menos coisa), o ponto alto da grande noite (desta vez, finalmente, com a colaboração das duas margens, ao invés da absurda rivalidade camarária que marcou os últimos anos): o fogo de artifício no rio - que quanto mais barulhento mais aplausos tem do "pobôm". Da Ribeira à Boavista pequenos focos de bailaricos vão animando os foliões.
Chegados à Casa da Música, pouco depois da 1h, já cantava Jorge Palma para uma plateia lotada dentro das recém-estreadas bancadas exteriores da Casa mais uns quantos espalhados do lado de fora acompanhando a projecção. O músico esteve a solo no palco com o seu piano, abrindo algumas excepções para a guitarra acompanhado do filho - prefiro o solo e o piano...
Já perto das 3h, e passados oito anos, voltou-se a ouvir...
Ponto de passagem
Cidade internacional
Os espiões vão de viagem
Joga-se o xadrez mundial
aaah, tudo é diferente
aaah, no cairo quente
Desfilar de presidentes
Diplomatas elevados
Todos querem noites quentes
E não ficarem queimados
aaah, tudo é diferente
aaah, no cairo quente
Cairo
Distante, Cairo
Excitante, Cairo
Apaixonante
Isto é o Cairo
Distante, Cairo
Excitante, Cairo
Apaixonante
[...]
Taxi, "Cairo" (1982)
O regresso do rock português dos anos 80, surpreendentemente, ou talvez não, acompanhado de forma bem calorosa pelo o público, que logo desde a primeira música cantou bem alto todos os refrões. Resta dizer que os Taxi estarão este ano no Vilar de Mouros.
À cabeça e durante toda a noite estão, claramente, os martelinhos - que eu até acho graça - aos quais se juntam os apitos, as buzinas e basicamente qualquer coisa que faça barulho - que já não acho tanta graça... Nos Aliados, um bocado desencontrados da hora (pois eram já onze e meia) cantava-se com o Conjunto António Mafra: Eram pr'aí sete e pico, oito e coisa nove e tal. À meia-noite (mais coisa menos coisa), o ponto alto da grande noite (desta vez, finalmente, com a colaboração das duas margens, ao invés da absurda rivalidade camarária que marcou os últimos anos): o fogo de artifício no rio - que quanto mais barulhento mais aplausos tem do "pobôm". Da Ribeira à Boavista pequenos focos de bailaricos vão animando os foliões.
Chegados à Casa da Música, pouco depois da 1h, já cantava Jorge Palma para uma plateia lotada dentro das recém-estreadas bancadas exteriores da Casa mais uns quantos espalhados do lado de fora acompanhando a projecção. O músico esteve a solo no palco com o seu piano, abrindo algumas excepções para a guitarra acompanhado do filho - prefiro o solo e o piano...
Já perto das 3h, e passados oito anos, voltou-se a ouvir...
Ponto de passagem
Cidade internacional
Os espiões vão de viagem
Joga-se o xadrez mundial
aaah, tudo é diferente
aaah, no cairo quente
Desfilar de presidentes
Diplomatas elevados
Todos querem noites quentes
E não ficarem queimados
aaah, tudo é diferente
aaah, no cairo quente
Cairo
Distante, Cairo
Excitante, Cairo
Apaixonante
Isto é o Cairo
Distante, Cairo
Excitante, Cairo
Apaixonante
[...]
Taxi, "Cairo" (1982)
O regresso do rock português dos anos 80, surpreendentemente, ou talvez não, acompanhado de forma bem calorosa pelo o público, que logo desde a primeira música cantou bem alto todos os refrões. Resta dizer que os Taxi estarão este ano no Vilar de Mouros.
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