uma outra visão dos direitos de autor
Os OVO são um grupo português que lançou este mês o seu primeiro trabalho. O cd está à venda nos sítios do costume, mas a novidade é que todas as músicas estão também disponíveis, na íntegra, na Internet para download (legal!) gratuito. A banda procura assim dar-se a conhecer, esperando que quem goste compre posteriormente o cd (se quiser e se puder...):
[...] não hesites em fazer download do que bem te apetecer...
Se gostares e tiveres dinheiro então compra! Com esse gesto ajudas a banda, que é co-produtora do disco, e adquires uma embalagem fabulosa realizada pela m104design (da qual foram extraídas as imagens que aparecem no player).
No caso de te contentares com os mp3 envia-nos um comentário de agradecimento.
Em entrevista nesta semana no "Portugália" da Antena3, deixaram a sua opinião sobre a questão dos direitos de autor que consideram serem demasiado limitadores da criação. Devíamos ser livres de nos inspirar em obras já criadas, de adaptar, de referir, de utilizar,... Deram como exemplo a sua música "A solução que me envolve", com inspirações (óbvias!) no "Não respire" de Sérgio Godinho, a quem pediram a devida autorização, que foi prontamente concedida pelo autor. No entanto, na sua [da banda] linha de ideias consideram que não deveria ser necessário qualquer tipo de autorização. Apoiam a divulgação de uma ideia [que já não me lembro do nome!...] que funciona como uma espécie de cadeia de favores: as pessoas podem utilizar as obras aí registadas desde que o resultado dessa utilização fique também disponível para a utilização de outros. Será que eles são novos e não pensam, ou é mesmo viável alguma coisa deste género?...
[...] não hesites em fazer download do que bem te apetecer...
Se gostares e tiveres dinheiro então compra! Com esse gesto ajudas a banda, que é co-produtora do disco, e adquires uma embalagem fabulosa realizada pela m104design (da qual foram extraídas as imagens que aparecem no player).
No caso de te contentares com os mp3 envia-nos um comentário de agradecimento.
Em entrevista nesta semana no "Portugália" da Antena3, deixaram a sua opinião sobre a questão dos direitos de autor que consideram serem demasiado limitadores da criação. Devíamos ser livres de nos inspirar em obras já criadas, de adaptar, de referir, de utilizar,... Deram como exemplo a sua música "A solução que me envolve", com inspirações (óbvias!) no "Não respire" de Sérgio Godinho, a quem pediram a devida autorização, que foi prontamente concedida pelo autor. No entanto, na sua [da banda] linha de ideias consideram que não deveria ser necessário qualquer tipo de autorização. Apoiam a divulgação de uma ideia [que já não me lembro do nome!...] que funciona como uma espécie de cadeia de favores: as pessoas podem utilizar as obras aí registadas desde que o resultado dessa utilização fique também disponível para a utilização de outros. Será que eles são novos e não pensam, ou é mesmo viável alguma coisa deste género?...
4 Comments:
Finalmente a estreia portuguesa na caixinha ali do canto!!! Sim sr., o 'chefe' é fixe! =)
Os artistas da música podem ganhar muito dinheiro nos espectáculos que dão ao vivo, se forem conhecidos. Os Limp Bizkit utilizaram uma táctica semelhante no antigo Napster e os resultados estão à vista.
Eu estive a pensar e acho que deve ser possível, [para além do "como tudo na vida pode vir a ser"], adoptar-se esse sistema de "download". Para adultos como nós falta quase nada para termos uma atitude responsável: mandar a nota a dizer q se gostou ou comprar o cd depois, ou, quem sabe até, pagar as faixas de q mais se gostou. Os miúdos precisam de (muita) educação cívica. E estar a pensar nisso trouxe-me a seguinte ideia: Introdução: ...nunca considerei os livros um produto em extinção embora qm sabe um dia possamos -massificadamente- lê-los (ou até ouvi-los) num suporte informático, portátil (que caiba na palma da mão, mais do que 4 linhas de cada vez!!!)... mas os cds, ah! os cds, neste advento tecnológico o suporte é quase obsoleto e quem sabe, se poupariam recursos, se as editoras mediante pagamento colocassem à nossa disposição os trabalhos musicais. Guardar-se-iam em suportes de memórias, trasportar-se-iam nos mp3 e afins... Mas e os trabalhos fotográficos de que tanto gosto?! Em sites?!
Ah é verdade, quanto cinismo! «Ou são só novos?!» ou lá o q é q escreveste, que agora n vou abrir o blog, porq de cada vez qo faço, abrem outras 10 páginas com erros, é só a mim q acontece, ou "temos" um problema?
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