histórias do vagabundeio #8
em novas deviam ter sido cá umas tratúlias, e sem pareceres!
retrinca, de beiço a lamber o lábio, joaquim parafuso, digníssimo sucessor dos parafusos, de parafuseio, uma pileca perto de qwerty3001!
jp the third, ajuntando prosas físicas pelo café central, uma cafetaria moderna.
vinte mesas axadrezadas desenvolviam o decoro; abreviando o ambiente, uns triciclos montados numas cismáticas semi-vestidas; ou então uns varandas, aleijadinhos, numa arreliação de verga, mendigando o aceleramento do processo adoptivo; tal e qualmente e deveras amiúde, uns cilindros de lã, da avozinha, embeiçavam o quadro rançoso.
mas joaquim parafuso dos parafusos de parafuseio, mirava, abastecido, as meninas que, desde 1920, encaixilhavam o café central.
o avozinho extorquira-lhe,
gandas tetos, maganas! montanhas ensinadas, trabuzanas amealhando o céu!
depois de deslembrar as montanheiras, jornadeava força intelectual, abstraindo castas e enxadas, matizadas.
casara, obtivera filhos,
mas andam lá fora imigrados!
simone entra, desatarraxada, e joaquim parafuso amarfanhando as letras, engalfinhadas, nos auditivos:
20 à hora, cara, você vai a-d-o-r-a-r!
o central opcionava os qwertianos, era uma espécie de inclusão, em jeitos de café alternativo!
1 Comments:
Muito imaginatica esta história. Fez-me procurar as outras partes do texto. Parabéns! :)
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