Mais problemas epistemológicos
Há um familiar meu, já falecido, que tinha por hábito passar as noites nas tascas cá da terra a beber copos. Dessas noites de copos, além das ressacas que irritavam toda a família, resultavam por vezes histórias que merecem ser contadas.
Consta que nessas noitadas um dos habituais entretens eram as famosas cartadas, quis o destino que um dos habituais jogadores fosse cego de um olho, para além disso esse jogador tinha o estranho hábito de adormecer a meio dos jogos de cartas.
Consta que certa noite o tal jogador, já bem bebido, adormeceu a meio do jogo. Chegada a sua vez um dos convivas por maldade apagou a luz e avisou-o que era a sua vez de jogar. Meio ensonado, no meio da escuridão, abriu os olhos e exclamou:
- Ai, minha santa mãezinha, queres ver que ceguei do outro olho!
Consta que nessas noitadas um dos habituais entretens eram as famosas cartadas, quis o destino que um dos habituais jogadores fosse cego de um olho, para além disso esse jogador tinha o estranho hábito de adormecer a meio dos jogos de cartas.
Consta que certa noite o tal jogador, já bem bebido, adormeceu a meio do jogo. Chegada a sua vez um dos convivas por maldade apagou a luz e avisou-o que era a sua vez de jogar. Meio ensonado, no meio da escuridão, abriu os olhos e exclamou:
- Ai, minha santa mãezinha, queres ver que ceguei do outro olho!
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