E assim vai portugal
Pinto da Costa e o ex-árbitro Jacinto Paixão foram notificados do arquivamento do processo relativo ao FC Porto-Estrela da Amadora da época de 2003/2004, que estava englobado no megaprocesso "Apito Dourado", sobre corrupção no futebol português.
"Não se percebe o interesse do FC Porto em comprar o árbitro frente ao modesto Estrela da Amadora", argumentou o procurador.
Para quem não se recorda, a acusação baseava-se na prestação de serviços de caractér sexual dispensados por parte do FC Porto à equipa de arbitragem de Jacinto Paixão, mas para o procurador, os 150 euros que o serviço de prostitutas terá alegadamente custado, não seria um montante suficiente para ser considerado corrupção.
Palavras para quê??
"Não se percebe o interesse do FC Porto em comprar o árbitro frente ao modesto Estrela da Amadora", argumentou o procurador.
Para quem não se recorda, a acusação baseava-se na prestação de serviços de caractér sexual dispensados por parte do FC Porto à equipa de arbitragem de Jacinto Paixão, mas para o procurador, os 150 euros que o serviço de prostitutas terá alegadamente custado, não seria um montante suficiente para ser considerado corrupção.
Palavras para quê??
8 Comments:
De onde é que tiraste essas citações fantásticas, do site do gato fedorento?
Hahaah... mais parece não é?
Mas a realidade é tristemente esta meu caro!
dn.sapo.pt
Eu não li o texto todo daí o meu cometário inicial, mas parece-me que a MissM tem razão, uma coisa é o Juiz dizer que não ouve ilegalidades porque a verdade desportiva não foi posta em causa, outra é defender o tipo de praticas aqui descrita.
Julgo que estaremos todos de acordo.
Filipe, então como não existiram "casos" durante o jogo, a ida às putas patrocinada pelo FCP é justificada e inócua?
"Ida às putas", mas isto é uma carroçaria ou quê? Quando muito, como se diz nas repartições de finanças, recurso aos serviços de "empresárias em nome individual".
Serviço de acompanhantes, pois bem...
Missm:
Há um termo muito fino que é escort.
É importante escolhar as palavras com cuidado, porque a luta contra a discriminação das prostitutas (que são de facto vítimas) começa justamente pela adesão a um linguajar politicamente correcto.
Reza a lenda que o termo escort se refere a um conjunto de profissionais do sexo que vivem num border line. Border line na medida em que nunca se sabe muito bem até onde vão os serviços delas.
Há-os que é destas que mais gostam, what ever that means.
olha, nem de propósito, lê o que escreveste acima sobre a justiça, e o meu comentário a esse post também.
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