bom dia André, aqui estou eu a fazer do chato que não larga a perna a ver se o outro cita o meu nome lá no jornal. Olha que esta situação que procuras ilustrar, segundo imagino com uma foto de um desastre do tipo prestige, não sei se poderá funcionar exactamente como um sinónimo de chernobyl. é que passados poucos anos, apesar de todos os danos muitos provavelmente irreparáveis causados, as pessoas podem viver e trabalhar na zona, os ecossistemas vão-se recompondo. Ora imagina se isto tivesse sido Chernobyl. Quando se fala em problema de segurança é nisto que se fala. As probabilidades são menores mas quando acontece... é riscar a zona do mapa por muitas dezenas ou centenas de anos.
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bom dia André, aqui estou eu a fazer do chato que não larga a perna a ver se o outro cita o meu nome lá no jornal.
Olha que esta situação que procuras ilustrar, segundo imagino com uma foto de um desastre do tipo prestige, não sei se poderá funcionar exactamente como um sinónimo de chernobyl.
é que passados poucos anos, apesar de todos os danos muitos provavelmente irreparáveis causados, as pessoas podem viver e trabalhar na zona, os ecossistemas vão-se recompondo. Ora imagina se isto tivesse sido Chernobyl. Quando se fala em problema de segurança é nisto que se fala. As probabilidades são menores mas quando acontece... é riscar a zona do mapa por muitas dezenas ou centenas de anos.
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