Adam Smith explica
Cara Sabine:
A estratégia do JPP é bem clara: usar a assimetria de meios para defender uma posição privilegiada. Privilegiada a priori e a posteriori.
De resto nesse contexto o Álvaro-Cunhal-metáfora é a metáfora perfeita. Já o disse nesta caixa de comentários a este post do Bruno S. Martins [felizmente, para a vossa paz de espírito, aqui o haloscan teve a bondade de não me aparar o golpe]. Os Oliveiras-Salazeres-metáforas estão aí, em todos os ramos de actividade. E sim também incluo a academia nisso. E sim, bem sei, que por mais que queira não posso lavar as minhas mãos inteiramente disso - e já sofri muito para ter as mãos tão limpas quanto me é humanamente possível. Lembras-te da minha sequência de posts sobre a insustentável leveza do ser? (Os posts dessa série estão quase todos apagadinhos - lá está, é a gripe das aves). Na altura, já conhecia o Kundera, mas ainda não conhecia o teu blogue, aliás acho que foi a esse propósito que lá fui parar.
No fundo o JPP continua a ser o Marxista que sempre foi, porque nisto dos Marxistas também os há de direita. E nós bem sabemos como (e porquê) o tempo molda as pessoas e as suas ideologias.
Bebam um whisky (ou um Vodka Polaco) por mim que eu bem preciso.
A estratégia do JPP é bem clara: usar a assimetria de meios para defender uma posição privilegiada. Privilegiada a priori e a posteriori.
De resto nesse contexto o Álvaro-Cunhal-metáfora é a metáfora perfeita. Já o disse nesta caixa de comentários a este post do Bruno S. Martins [felizmente, para a vossa paz de espírito, aqui o haloscan teve a bondade de não me aparar o golpe]. Os Oliveiras-Salazeres-metáforas estão aí, em todos os ramos de actividade. E sim também incluo a academia nisso. E sim, bem sei, que por mais que queira não posso lavar as minhas mãos inteiramente disso - e já sofri muito para ter as mãos tão limpas quanto me é humanamente possível. Lembras-te da minha sequência de posts sobre a insustentável leveza do ser? (Os posts dessa série estão quase todos apagadinhos - lá está, é a gripe das aves). Na altura, já conhecia o Kundera, mas ainda não conhecia o teu blogue, aliás acho que foi a esse propósito que lá fui parar.
No fundo o JPP continua a ser o Marxista que sempre foi, porque nisto dos Marxistas também os há de direita. E nós bem sabemos como (e porquê) o tempo molda as pessoas e as suas ideologias.
Bebam um whisky (ou um Vodka Polaco) por mim que eu bem preciso.
6 Comments:
Caro Luís,
Considerar o JPP como marxista de direita parece-me esticado. Quanto a ser marxista ainda vá, agora de direita!?
Olhe, foi o que se pode arranjar.
LOL ;)
Sabine:
Como diria o Kundera: tu a partir de agora és uma má companhia ;)
Mas está em boa companhia. Acredite.
Olha outra, estou lixado, daí a nada vem aí a das Antas, gggrrrrr ...
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