OlÁ Estive a ler o seu post "lapsus linguae" (http://geracao-rasca.blogspot.com/2006/03/lapsus-linguae.html) e se permite: O “jornalista no Porto” referido no excerto da Introdução de Teresa Sobral Cunha publicado no JL era, efectivamente, Silva Pinto, nascido em Lisboa, mas radicado no Porto, e depois primeiro editor do poeta de quem em vida se afastou por motivos que vieram a repercutir-se na selecção e organização de O livro de Cesário Verde. Os excertos descontextuam, por vezes, o discurso, como se sabe.
É que o jornalista Silva Pinto após uma acesa polémica com Camilo Castelo Branco no princípio de 1874 ficou o seu melhor amigo até ao suicídio dele. Essa proximidade coincidiu com o afastamento entre o poeta e aquele que a posteridade veio a conhecer como o seu mais devotado editor e a sua ausência do Cancioneiro Alegre reflecte, certamente, a situação.
4 Comments:
E nem mais.
Gosto mais desta:
"Nem bem nem mal, uma grande merda!"
Gostei do teu blog!
Liliana
OlÁ
Estive a ler o seu post "lapsus linguae" (http://geracao-rasca.blogspot.com/2006/03/lapsus-linguae.html) e se permite:
O “jornalista no Porto” referido no excerto da Introdução de Teresa Sobral Cunha publicado no JL era, efectivamente, Silva Pinto, nascido em Lisboa, mas radicado no Porto, e depois primeiro editor do poeta de quem em vida se afastou por motivos que vieram a repercutir-se na selecção e organização de O livro de Cesário Verde. Os excertos descontextuam, por vezes, o discurso, como se sabe.
É que o jornalista Silva Pinto após uma acesa polémica com Camilo Castelo Branco no princípio de 1874 ficou o seu melhor amigo até ao suicídio dele. Essa proximidade coincidiu com o afastamento entre o poeta e aquele que a posteridade veio a conhecer como o seu mais devotado editor e a sua ausência do Cancioneiro Alegre reflecte, certamente, a situação.
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