Margarida Rebelo Pinto à beira de um ataque de nervos
Margarida Rebelo Pinto e a sua editora, a Oficina do Livro, interpuseram uma providência cautelar para tentar impedir a venda do livro, «Couves & Alforrecas: Os Segredos da Escrita de Margarida Rebelo Pinto», onde João Pedro Jorge, do blog «Esplanar», analisa com alguma contundência a obra literária da escritora.
Via: Diário Digital
7 Comments:
Sorry, mas a senhora não foi jornalista? E se sim, percebia bem a natureza da profissão? Ou despe a farda quando de caneta em punho se diz "escritora"?
Genial. Melhor publicidade para o livro do JPG não há!
A senhora, além do mais, é tonta...
Caros: a senhora pode lançar as providências cautelares que quiser. A lei permite isso. É uma situação ridícula porque o JPG desmontou a escrita dela com mestria. Mas se ela se quer expor a esse ridiculo,deixemo-la!
Agora é que estou mesmo curioso. Agora é que vou mesmo comprar o livro.
A Senhora quer mas e publicidade para o seu proximo livro. Parece que as vendas andavam mal.
Hahaha!!! O mundo é mesmo pequeno!!!
Margarida Rebelo Pinto, uma coisa horrorosa, que já era horrorosa antes do Horror, por antonomásia, se ter instalado em Belém, interpôs uma providência cautelar (!) contra o George, representado no www.esplanar.blogspot.com, um gajo que compilou aquela salganhada que são os "Diários" do Pacheco
(Ó, Pacheco, filho, onde é que estão aquelas passagens do teu "Díário" em que chapavas com as cenas de fressureirice intentadas pela defunta Napeida Currália, contra as gajas que tu cobrias; onde tratavas o Saramago abaixo de... enfim, daquilo que ele realmente é; onde arrastavas o Almada pelas sarjetas, etc.?... Ai, o politicamente correcto, rai's ta partam, meu estupor!...)
dizia
eu
de
que
a Margarida Rebelo Pinto ia ser denunciada, enfim, ia ser publicado o "Código da Margarida Rebelo Pinto", obra de índole hermenêutica, onde, aplicando o mesmo método dos Manuscritos do Mar Morto, do Cicládico I e da Escrita Maia, se ia revelar ao incauto leitor os métodos da filhota, a qual, como toda a gente sabe, apesar de publicar,
não escreve,
coisa só possível na transbordância da sociedade das ascensões da Insignificância em que aceitámos viver.
Eu não li o livro,
aliás,
nem o livro nem a Margarida Rebelo Pinto, e suponho que nem me faz qualquer tipo de falta, mas creio que lá será revelado ao grande público o habilidoso método do "cut/past/banalities", o lugar comum da metafísica das sopeiras, o gracioso sonho das levantadoras de bainhas de Massamá, tudo com um pouco-tudo-nada de Bobone reciclada.
Força, portanto, deste lugar, para o George.
Quando penso em Margarida Rebelo Pinto, faz-me sempre lembrar a anedota do vampiro, que fazia cházinhos terapêuticos com um chávena de água escaldante e um penso higiénico apanhado no caixote de lixo mais próximo.
Possívelmente, estou a ser injusto: de aqui a 100 anos, alguém descobrirá essa espantosa Yourcenar das Terras Lusas, mas apetece-me hoje ser injusto, e tratá-la abaixo de cadela, e dar-lhe as piores medalhas que me passarem pela cabeça, e nem posso pôr agora aqui, porque há certas coisas que não se chamam ao sexo feminino, por uma questão de decência e boa educação.
Só lhe desejo que continue a editar, e um dia, quando já for velhinha, tipo a Rosa Lobato de Faria, olhe para aquela imensa estante que legou aos vindouros, e sinta aquele sinistro amargo de boca de tanta lombada ter produzido, e nem uma página, ali, que valesse um miserávelzito recanto da memória.
Bem haja.
Acautele-se e providencie-se.
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